Confessar a soberania de Deus é reconhecer o Reino de Deus, sua autoridade real e o poder de veto acerca de todas as coisas que acontecem. Abraçar a soberania de Deus é beber da fonte de seu senhorio e fazer um passeio de barco na tempestade da decisão.
Com muita freqüência em nossa vida, nos encontramos em pé diante do guichê de Deus, achando que conhecemos o itinerário. Boa saúde, uma promoção no trabalho, uma gravidez. Muitas vezes Deus verifica o itinerário que Ele criou e diz sim. Todavia, há momentos em que Ele diz: “Não. Essa não é a jornada que planejei para você. É preciso passar pela rota da Cidade da Luta”.
Margaret Clarkson, em seu livro maravilhosamente intitulado “Grace Grows Best in Winter” (A Graça Cresce mais no Inverno), escreveu:
A soberania de Deus é a rocha inabalável a que o coração humano em sofrimento deve se apegar. As circunstâncias em volta de nossas vidas não são acidentes: podem até ser obra do mal, mas esse mal está sob o controle da poderosa mão de nosso Deus soberano. Todo mal está sujeito a Ele, e o mal não pode tocar seus filhos a menos que Ele permita. Deus é o Senhor da história da humanidade e da história pessoal de cada membro de sua família redimida.
Fonte: “Quem tem sede venha”, Max Lucado, CPAD (págs.88, 91 e 93).
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