domingo, 27 de janeiro de 2013

Não ame o mundo

"Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele." [1 João 2.15]

Muitas pessoas hoje são bastante apegadas às coisas deste mundo. Nossa sociedade é cheia de consumismo, há lojas em quase todas as esquinas, e todos estão ocupados ganhando dinheiro para que possam comprar mais coisas. Deus quer que seus filhos sejam abençoados e tenham coisas agradáveis, mas a Bíblia nos diz que não devemos estimar tais coisas excessivamente.

É importante manter as coisas na sua devida perspectiva. Se você usar o que tem para abençoar os outros, Deus providenciará que você tenha tudo de que precisa, e mais. Assim, seu alvo deve ser desfrutar as coisas que Deus lhe dá e compartilhá-las com os outros. Isso mostra seu amor pelo Pai.

Por: Joyce Meyer / Fonte: http://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/nao-ame-o-mundo/

sábado, 12 de janeiro de 2013

Procure o que foi perdido dentro da sua casa

Por: Hernandes Dias Lopes

A parábola da dracma perdida faz parte do conjunto de parábolas que Jesus contou em Lucas 15 para ilustrar o amor de Deus pelos pecadores. Nas três parábolas, Deus busca o que estava perdido, encontra o que estava perdido e celebra com efusiva alegria a recuperação do que estava perdido.

Voltaremos nossa atenção para a parábola da dracma perdida. Algumas lições merecem destaque:

1. A mulher perdeu algo de valor dentro de casa - Ela perdeu uma moeda de sua coleção. Das dez dracmas, a mulher perdeu uma e a perdeu dentro de casa. Mais importante do que valores são os relacionamentos. Mais precioso do que bens são as pessoas. Muitas vezes, por descuido, nós também, perdemos verdadeiros tesouros dentro de casa. Perdemos a comunicação, perdemos a alegria da comunhão, perdemos o acendrado amor com que devemos amar uns aos outros.

2. A mulher não se conformou com a perda - A mulher poderia ter se conformado com a perda da moeda. Afinal, ela ainda tinha nove delas guardadas em segurança. Mas, essa mulher não aceitou passivamente a perda. Ela não se conformou com a derrota. Ela não desistiu de recuperar a moeda perdida. Muitas vezes, nós somos descuidados em guardar os tesouros que temos e quando os perdemos somos vagarosos e até desanimados para procurar o que se perdeu. Conformamo-nos facilmente com a derrota como o sacerdote Eli. Preferimos desistir do casamento, dos relacionamentos, do que lutar para recuparar o que se perdeu.

3. A mulher acendeu a candeia para procurar o que havia perdido - As casas na Palestina não possuíam janelas. Eram ambientes escuros e ensombreados. Era impossível procurar algo perdido sem acender a candeia. Se queremos reencontrar o que perdemos dentro da nossa casa, precisamos de igual forma acender a candeia. A candeia é um símbolo da Palavra de Deus. Precisamos iluminar nossas mentes, nossos corações e nossos relacionamentos pela luz da Palavra se de fato queremos encontrar esses tesouros perdidos dentro da nossa casa.

4. A mulher varreu a casa para procurar o que se havia perdido - A mulher teve coragem de mexer e remover do lugar muita coisa. Ela teve iniciativa e esforço. Ela enfrentou o desconforto da desinstalação. Ela levantou muita poeira ao varrer cada canto da casa à procura do seu tesouro perdido. Se queremos a restituição desses tesouros perdidos dentro da nossa casa, precisamos de igual forma procurá-los diligentemente. Não podemos ser omissos nem acomodados. Não podemos ter medo de mexer em algumas coisas já sedimentadas. Não podemos ter medo de desconforto. Há muitos indivíduos que estoicamente desistem de procurar o que se perdeu em sua vida, em seu casamento, em sua família. Preferem encontrar justificativas para as perdas a investir tempo na busca do que se perdeu. Não devemos desistir jamais, pois o desconforto da busca não deve nos privar da alegria do encontro.

5. A mulher comemorou com grande alegria o encontro daquilo que estava perdido - A mulher perdeu a moeda no recesso do lar, sob as sombras do anonimato, mas ela celebrou o encontro da dracma publicamente sob os auspícios da luz. Nossas conquistas e bênçãos devem ser conhecidas e proclamadas. As outras pessoas devem conhecer nossas vitórias e participar das nossas alegrias. Há festa no céu quando um pecador se arrepende e quando o perdido é encontrado; também há alegria diante dos homens quando os tesouros que perdemos dentro da nossa casa são encontrados. É tempo de acendermos a candeia e pegarmos a vassoura. É tempo de procurarmos diligentemente aquilo que perdemos. É tempo de celebrarmos com os nossos irmãos as vitórias que vêm de Deus e a restituição das bênçãos de outrora!

Fonte: http://www.teologiabrasileira.com.br

sábado, 5 de janeiro de 2013

Esperança

"Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel." [Hebreus 10.23]

A esperança é uma das virtudes teologais estabelecidas pelo apóstolo Paulo, juntamente com a fé e o amor (1Co 13.13). Implica a segurança de que o anseio da alma será atendido, sem nenhuma dúvida. Aos romanos, Paulo escreveu: “Ora, a esperança não traz confusão, porque o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5.5). A confissão da esperança é a afirmação de alguém que depende do Senhor, vive na expectação de maravilhas que virão a seu tempo, porque “quem fez a promessa é fiel”. Mesmo que sejamos infiéis, o Senhor Jesus permanece fiel, porque fiel é a sua própria natureza (2Tm 2.13).

A palavra de Deus nos conforta porque o Senhor é digno de toda confiança. Ele está em seu santuário, como o oásis para o viajante cansado e sedento do deserto. Não muda jamais. Não sofre sequer sombra de variação. Já o salmista exorta: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele e ele tudo fará” (Sl 37.5).

O livro de Hebreus propõe que não haja vacilação. Confiados no Senhor, não temos por que temer ou duvidar. Ele é o Senhor de todas as coisas, “para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, na terra e debaixo da terra; e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2.10-11).

Que Deus nos ajude a confiar sempre, para que a paz inunde o nosso coração.

>> Retirado de “Devocionais para todas as Estações” – edição de bolso (Elben César, org). Editora Ultimato, 2009.