tag:blogger.com,1999:blog-46210891922101536082024-02-18T22:58:38.123-03:00ConsolidaçãoConsolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.comBlogger177125tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-77148474135019480482014-07-19T21:50:00.001-03:002014-07-19T21:50:29.472-03:00O nosso maior desejo<i>Por: </i>Joyce Meyer<br /><br />"Não terão fome nem sede; o calor do deserto e o sol não os atingirão. Aquele que tem compaixão deles os guiará e os conduzirá para as fontes de água." (Isaías 49:10)<br /><br />Deus não quer que desejamos nada além Dele. A questão não é que não devamos querer coisas, mas sim que não deveríamos desejá-las mais do que o desejamos. Ele quer que vivamos na realidade as Sua presença todos os dias de nossas vidas e que estejamos completamente satisfeitos com quem Ele é.<br /><br />O versículo de hoje fala de uma miragem. Na verdade temos sede de Deus, mas se não entendermos que Ele é aquele por quem ansiamos, podemos ser facilmente iludidos, assim como uma miragem ilude os viajantes sedentos no deserto. Satanás pode nos enganar fazendo com que coloquemos o foco em coisas que nunca nos satisfarão de verdade. Nada pode nos satisfazer exceto Deus, então devemos estar determinados a buscá-lo. Se dermos a Ele o primeiro lugar dos nossos desejos, pensamentos, conversas, e escolhas, nossa sede será realmente saciada e não seremos desencaminhados.<br /><br />Temos necessidades legítimas, e Deus quer satisfazê-las. Se buscarmos a Sua face (presença), descobriremos que a Sua mão está sempre aberta para nós. Entretanto, se buscarmos as coisas podemos ser facilmente enganados, e podemos descobrir que desperdiçamos muito de nossa vida sendo dirigidos por miragens – coisas que pareciam ser o que precisávamos, mas que não eram absolutamente nada.<br /><br />A PALAVRA DE DEUS PARA VOCÊ HOJE: Deus tem tudo o que você precisa.<br /><br />Fonte: http://www.lagoinha.com/Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-60386679146188762512014-07-05T12:24:00.001-03:002014-07-05T12:24:27.367-03:00O Anseio de Estar na Presença de Deus<i>Por:</i> Pr. Thomas Tronco<div>
<br />Thomas Paine, um britânico que imigrou para a América, ficou famoso ao escrever brilhantes panfletos sobre a liberdade. Estes acabaram inflando um sentimento de nacionalismo que levou à guerra americana pela independência. Paine, por sua vez, tornou-se um dentre os fundadores dos Estados Unidos da América. Apesar do seu papel na história americana, seu maior desejo era ser conhecido pelo que ele imaginava que seria sua “obra-prima”, um livro intitulado A era da razão que zombou do cristianismo (The age of reason which scoffed at christianity). <br /><br />O intento de Paine era acabar com a fé nas Escrituras. Dizia ele: “Esse livro irá destruir a Bíblia... Em menos de cem anos, as Bíblias só serão encontradas em museus ou em sessões de velharias de lojas de segunda mão”. Mas não foi isso que aconteceu. Seu livro foi publicado em 1794, mas, em lugar de fama e honra, trouxe a ele miséria e solidão, a ponto de ele vir a dizer: “Eu daria mundos, se eu os tivesse, para que A era da razãonunca tivesse sido escrito”. Ele morreu em 1809 totalmente sem amigos, esquecido de todos, enquanto a Bíblia continua sendo um best-seller.<br /><br />O desejo do escritor foi diametralmente oposto ao de Davi. Se Paine queria se afastar o máximo que pudesse da ideia de Deus, Davi mostrou, no Salmo 63, qual era o tamanho do seu desejo de estar na presença do Senhor. Pelo menos duas referências no texto nos indicam a ocasião em que o salmo foi escrito. Em primeiro lugar, o título mostra que Davi estava no deserto de Judá. Já que ele se refere a inimigos que queriam lhe tirar a vida (v.9), entende-se que Davi estava em fuga. Em segundo, Davi se refere a si mesmo como “rei” (v.11), eliminando seus dias de fuga de Saul como momento histórico do salmo. O contexto, assim, recai sobre o golpe de estado de Absalão, do qual Davi teve de fugir de Jerusalém, “seguindo o caminho do deserto” (2Sm 15.23).<br /><br />O desejo de Davi de estar com Deus é expresso logo no início do salmo (v.1a): “Ó Deus, tu és o meu Deus, eu busco a ti com afinco” (’elohîm ’elî ’attâ ’ashahareka). Essa é uma expressão de desejo de alguém que se vê privado daquilo que anseia, visto que, no v.2, ele se refere ao tabernáculo do Senhor que estava em Jerusalém, e que abrigava a arca, a qual, na fuga, Davi teve de deixar para trás (2Sm 15.24,25). Apesar de Deus estar em toda parte, Davi se refere à adoração do Senhor nos seguintes termos (v.2): “No tabernáculo santo eu te contemplo para ver tua força e tua glória” (baqqodesh hazîtîka lir’ôt ‘uzzeka ûkevôdeka). Isso porque o tabernáculo e a arca simbolizavam a presença de Deus no meio de Israel como povo eleito. Para Davi, se afastar da arca era, também, se afastar do lugar especial em que Deus podia ser encontrado e adorado pelos israelitas. Esse afastamento foi extremamente doloroso para o salmista e seu desejo mais profundo era retornar à presença do Senhor.<br /><br />O desejo de estar com Deus pode ser visto no fato de que a ausência do tabernáculo e da arca, para o salmista, era pior do que outras carências óbvias de quem está no meio de um deserto em fuga a fim de salvar sua vida. A subvalorização de tais carências, em vista do desejo prioritário de estar com Deus, mostra a importância que Davi dava à necessidade de viver na presença do Senhor.<br /><br />Assim, em primeiro lugar, Davi deseja o Senhor mais do que saciar a sede no deserto (v.1b): “Minha alma tem sede de ti, meu corpo desfalece por ti, em terra seca e árida, sem água” (tsom’â leka napshî kamah leka besarî be’erets-tsîyâ we‘ayef belî-mayim). Na verdade, o corpo de Davi devia estar desfalecido por falta de água, por ter de consumi-la de modo racionado. Esse era um procedimento normal em uma travessia ou estadia em lugares desérticos. Porém, Davi lança mão desse anseio por água para se referir ao que realmente o preocupava: a distância da arca e da presença do Senhor. A distância dessa presença afligia Davi mais que a sede no deserto.<br /><br />Em segundo lugar, Davi deseja o Senhor mais do que conservar sua vida. Sua fuga de Absalão e dos demais traidores se devia ao risco de ele cair nas mãos dos inimigos e ser morto. Estava no meio do deserto porque queria proteger sua vida. Mas nem a vida superava a importância de Deus para o salmista, que diz (v.3): “Porque o teu amor é melhor que a vida” (kî-tôv hasdeka mehayyiym). A palavra hesed (amor) é usada muitas vezes dentro do conceito das alianças para se referir à “fidelidade” de Deus de fazer o que prometeu para com o povo de Israel quando eles mereciam o oposto. No caso da aliança que Deus fez com Davi (2Sm 7.11-16), ohesed de Deus é a causa de ele garantir a descendência davídica no trono de Israel. Por isso, Davi o valoriza mais que sua própria vida. Se o salmista não tem certeza de quanto ainda vai viver, ele tem plena certeza de como vai viver até que a morte o encontre (v.4): “Por isso, eu te bendirei enquanto eu viver” (ken ’avarekka behayyay).<br /><br />Em terceiro, Davi deseja o Senhor mais do que ter alimento (v.5). Em um deserto, o racionamento obrigatório para manter o grupo vivo não era apenas de água. A comida também era racionada. O profeta Ezequiel falou do que aconteceria aos moradores de Jerusalém ao sofrerem um cerco pelo exército babilônico assim: “Comerão o pão por peso e [...] beberão a água por medida” (Ez 4.16). Com Davi e seus homens, não devia ser diferente. Eles não se deleitavam mais das boas comidas a que estavam acostumados. Entretanto, se fisicamente Davi não se fartava de alimentos, espiritualmente ele se vê saciado, pelo que diz (v.5): “Minha alma se sacia como se comesse carne gorda e nutritiva” (kemô helev wadeshen tisba‘ nafshî). A pergunta é: saciado com o quê? A resposta vem na sequência: “Pois com lábios exultantes, minha boca louva” (wesiftê renanôt yehallel-pî). Em lugar de mastigar alimentos saborosos, a boca de Davi estava cheia de louvores ao nome do Senhor.<br /><br />Em quarto lugar, Davi deseja o Senhor mais do que o tempo de descanso (v.6): “Quando de ti me recordo em meu leito, eu medito em ti de madrugada” (’im-zekartîka ‘al-yetsû‘au be’ashmurôt ’ehgeh-bak). Davi não está relatando um caso de insônia por causa de preocupações com o risco de morrer. Ele, em outro salmo escrito na mesma ocasião de fuga diante do golpe de estado de Absalão, diz que se deitava e descansava em paz: “Deito-me e pego no sono” (Sl 3.5a). Entretanto, quando pensava em Deus, ele não achava um fardo ficar meditando sobre o Senhor, ainda que seu corpo pedisse por descanso após um dia em circunstâncias adversas. Davi trocava o tempo de descanso a fim de se aproximar de Deus na meditação noturna.<br /><br />Por fim, Davi deseja o Senhor mais do que a segurança pessoal. A segurança de um rei vinha do seu exército e das fortes muralhas de sua cidade. Quanto ao exército, Davi fugiu com um contingente reduzido que permaneceu fiel a ele. Quanto às muralhas, Jerusalém ficou para trás e agora estava sob o controle de Absalão, enquanto o salmista está desprotegido no meio do deserto. Ainda assim, Davi adora o Senhor e diz a razão do seu louvor (v.7): “Pois tu és a minha proteção” (kî-hayîta ‘ezratâ lî). Tal proteção é também descrita na forma figurada de uma ave que protege seus filhotes: “À sombra das tuas asas eu me regozijo” (betsel kenafeyka ’arannen). Se para Davi Deus valia mais que a proteção de uma muralha, também valia mais que a espada empunhada dos seus soldados, visto que diz (v.8): “A tua mão direita me sustenta” (tamkâ yemîneka). Não é para menos que Davi deseja tanto estar na presença de Deus. Ele vê o Senhor como fonte da alegria e segurança, ao mesmo tempo que sabe que os inimigos não são capazes diante do soberano (vv.9-11).<br /><br />Mas note bem: nenhum desses valores que Davi subvalorizou é ruim. Ao contrário, são tão bons que Deus abençoava Israel por meio deles (Dt 28.15-67). Na verdade, o próprio rei os valorizava, mas nunca os colocava na frente do seu relacionamento com o Senhor. Assim, é chocante e inspirador ver que ele trocaria tudo o que lhe dava segurança e conforto para andar com Deus e louvá-lo no lugar onde, representativamente, habitava no meio de Israel.<br /><br />Porém, mais chocante ainda é observar que, em nossos dias, a busca por esses bens é frequentemente a causa de pessoas abandonarem o Senhor ou deixarem-no em segundo plano. Por causa de conforto, segurança, descanso e lucros financeiros, já vi muitos crentes que serviam a Deus com afinco irem se afastando aos poucos até que não sentissem mais qualquer necessidade de comunhão com o Senhor ou com sua igreja; até que não tivessem a terrível sensação de um vazio interior quando não louvavam seu Deus, nem aprendiam sua Palavra; até que a única recordação que tinham de seu salvador fosse a de que servi-lo cansava muito e gastava tempo demais. Algumas vezes, nem sei direito o que dizer para tais pessoas, tamanha a insensibilidade que acalentam em seus corações. Só sei dizer que suas vidas estão tão secas e áridas quanto o deserto em que Davi esteve.<br /><br /> </div>
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Fonte: <a href="http://www.igrejaredencao.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=563:salmo-63-o-anseio-de-estar-na-presenca-de-deus&catid=30:devocionais-em-salmos&Itemid=136" target="_blank">http://www.igrejaredencao.org.br</a></div>
Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-70943127621478046202014-06-01T00:18:00.003-03:002014-06-01T00:18:22.434-03:00Porei nas mãos do Senhor os pequenos intervalos da perfeita paz!<div>
Com a ajuda do Senhor e a partir deste momento, não vou carregar malas e malas de coisas que me tiram a paz. Algumas vão para o lixo e outras, para os ombros do Senhor. Deus há de ajudar-me a separar umas das outras, como se separa o trigo do joio.<br /><br />Certamente porei no caminhão de lixo as lembranças desagradáveis, as amarguras que pessoas próximas e distantes me causaram, as injustiças que penso ter recebido, as tristezas passadas que deveriam ter sido esquecidas e, o que é mais fácil, a papelada que documenta tudo o que aconteceu de ruim em tempos remotos e recentes.<br /><br />Entretanto, nos ombros do Senhor, porei aqueles intervalos da perfeita paz dos quais fala o profeta Isaías: “Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti” (Is 26.3). São intervalos de pequena duração, porém desagradáveis, como a diminuição da alegria, a diminuição do ânimo, a diminuição do fervor religioso, a diminuição do amor, a diminuição da fé, a diminuição do desejo de ler a Palavra de Deus e orar, a diminuição da paciência, a diminuição da tranquilidade.<br /><br />Sei que o problema não é só meu. Se os salmistas não tivessem passado por esses intervalos, o livro mais longo da Bíblia não seria o mais lido. Em muitas ocasiões, eu me vejo ali. Não encontro nos Salmos uma pessoa continuamente segura e emocionalmente estável. Ao contrário, deparo-me com alguém que diz: “Estou muito doente”; “Estou me afogando em meus pecados”; “Estou muito abatido e encurvado, e choro o dia todo”; “Sinto-me completamente abatido e desanimado”; “O meu coração está aflito”; “Estou fraco”; “Estou quase caindo e o meu sofrimento não acaba mais” (Sl 38). Acontece que essa mesma pessoa também escreve: “Eu me deito e durmo tranquilo” (3.5); “Por causa de ti eu me alegrarei e ficarei feliz” (9.2); “Ainda que eu ande por um vale escuro como a morte, não terei medo de nada” (23.4); “O meu coração está feliz e eu canto hinos em louvor a Deus” (28.7); “Somente em Deus eu encontro paz; é dele que vem a minha salvação” (62.1).<br /><br />Se esse poeta, ora está bem, ora está mal; ora dorme a noite toda (Sl 3.5), ora chora a noite toda a ponto de encharcar de lágrimas o travesseiro (Sl 6.6) -- que impressão eu devo ter dele? Minha conclusão é que ele sofre dos mesmos intervalos dos quais eu sofro. Intervalos que danificam a perfeita paz por um pequeno período de tempo.<br /><br />Qual é a razão dos meus intervalos e dos intervalos do salmista? Eu diria que eles são complexos e difíceis de discernir. Certamente são intervalos causados pela minha humanidade e pela humanidade alheia. Podem ser provocados pelo intranquilizador-mor, aquele que fez o que fez com o patriarca Jó. Porém, também creio que, por razões terapêuticas, o Senhor mesmo pode ser o causador dos intervalos, ou aquele que os permite, para tornar a pôr os meus pés no chão e para tornar-me simpático aos outros que passam pelos mesmos intervalos.<br /><br />O que importa é que, de hoje em diante, colocarei cada um desses intervalos na presença de Deus em oração e, com eles, qualquer outra inquietação, qualquer outra perturbação emocional, qualquer outra confusão mental, qualquer outro desafio. Sempre com a ajuda lá de cima!</div>
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Fonte: www.ultimato.com.br</div>
Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-65954960761127226392014-04-19T23:08:00.003-03:002014-04-19T23:08:42.917-03:00Páscoa, o que significa isto?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6p77G-rcY-HeS_CPiGl6BEsJ4uAvTT2OcJ4EbT07qsY2BIJMSpavKt3uwlo2LNupZDD3Mne4b8dIcsvlEaD0BaGFIbC-2AFMs2CGaplSNH93rA1fH_0gYSd9gaCHpEpgkNjkUHjSKw5mz/s1600/cruz_vazia-540x372.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6p77G-rcY-HeS_CPiGl6BEsJ4uAvTT2OcJ4EbT07qsY2BIJMSpavKt3uwlo2LNupZDD3Mne4b8dIcsvlEaD0BaGFIbC-2AFMs2CGaplSNH93rA1fH_0gYSd9gaCHpEpgkNjkUHjSKw5mz/s1600/cruz_vazia-540x372.jpg" height="137" width="200" /></a></div>
<i>Por: </i>Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho<br /><br />Páscoa vem do hebraico pesach, “passar sobre”. Foi quando Israel, após 400 anos de escravidão no Egito, foi libertado miraculosamente por Deus, e constituído como seu povo. A páscoa era o pacto entre Deus e Israel. Deus cuidaria do povo e Israel lhe seria obediente. Sua instituição está em Êxodo 12.1-13:<br /><br />Neste texto destacamos três aspectos: o cordeiro, o participante e o sangue do cordeiro. Analisamos os três separadamente, ajuntando depois suas partes, e cotejando com a pessoa de Jesus, podemos entender um pouco mais sobre o significado cristão da páscoa. A páscoa judaica era também uma profecia factual, que se cumpriu em Cristo.<br /><br />1. O CORDEIRO<br /><br />Sem defeito e macho de um ano (v. 5). Com um ano o cordeiro está adulto. Deveria ser perfeito. Um símbolo de Cristo, que começou seu ministério aos 30 anos (quando o hebreu alcançava a plenitude física) e foi sem pecado. Deveria ser comido com pães ázimos (sem fermento, símbolo da corrupção — o fermento não era químico, era comida azeda ajuntada à comida boa para fermentá-la), e com ervas amargas (símbolo da amargura da escravidão), conforme o v. 8. Deveria ser inteiramente comido. O que sobrasse, seria queimado (v. 10). Um símbolo do sacrifício de Cristo, totalmente consumido em favor da humanidade. Por isso que Paulo chamou a Jesus de “nossa páscoa”, como lemos em 1 Coríntios 5.7. O cordeiro simbolizava a obra de Jesus. Sua morte simbolizava a morte de Cristo por nós. Por causa do sangue do cordeiro na páscoa, Deus passou por cima dos hebreus. Por causa do sangue de Cristo, Deus passa por cima de nós e não nos condena.<br /><br />2. O PARTICIPANTE<br /><br />A páscoa deveria ser celebrada em família (v. 3). Israel deveria se ver como uma comunidade e não como uma massa de escravos. Um símbolo da igreja, que é uma família, a família de Deus. As pessoas deveriam comer preparadas para a viagem e apressadamente. Outro simbolismo: eram peregrinos. O Egito não era o lugar deles. Da mesma maneira, um cristão compreende que é peregrino nesse mundo. Nenhum de nós viverá para semente. Todos iremos daqui. Eles tinham um destino, uma pátria. A Igreja compreende que é peregrina e que tem uma pátria melhor, como lemos em Filipenses 3.20 e Hebreus 11.14-16. A páscoa judaica lembrava aos judeus que foram estrangeiros no Egito e que Deus lhes dera uma terra. O cristão sabe que é peregrino neste mundo e que Deus lhe deu uma pátria celestial. Jesus deixou isto bem claro, como lemos em João 14.1-6. Somos peregrinos, em busca de uma pátria melhor.<br /><br />3. O SANGUE<br /><br />O sangue era a cobertura que salvava. A meia-noite, houve juízo sobre o Egito, mas onde houvesse o sangue na porta, haveria salvação e não haveria juízo (vv. 12-13). Simbolizava o sangue que Cristo derramaria na cruz para nos livrar do poder das trevas e da condenação eterna, como lemos nas seguintes passagens: João 8.34-36 e lJoão 1.7-9.<br /><br />O sangue do cordeiro que foi derramado e aspergido nas portas das casas dos judeus significa que eles estavam cobertos, Deus passaria por cima da casa, e não a julgaria. Da mesma maneira, quem está coberto pelo sangue de Cristo, quem crê no seu sacrifício na cruz por nós, está coberto e não será jamais julgado: João 3.16-17. O sangue do Cordeiro de Deus nos cobre do juízo divino<br /><br />CONCLUSÃO<br /><br />A páscoa do cristão não é ovo de chocolate nem o símbolo é um coelho. Isto é festa. A verdadeira páscoa é aquela em que podemos dizer que aceitamos que Jesus morreu pelos nossos pecados. Ele é a verdadeira páscoa. Ele morreu numa semana de páscoa encerrando assim o trato de Deus com Israel, e fazendo surgir outro povo, a Igreja, povo multirracial, multiétnico e atemporal, sem geografia. A ceia substitui a páscoa, pois é a nova aliança: Mateus 26.17-28. Esta nova aliança cancela a antiga: Hebreus 8.9-13. O cristão, na páscoa, lembra disto: Cristo morreu pelos nossos pecados. Esta sempre foi a verdadeira mensagem da Igreja: 1Coríntios 15.1-4. Cristo morreu por nossos pecados, como o cordeiro que morreu para que os israelitas tivessem liberdade. Mas Cristo ressuscitou, esta é a diferença. Por isso vale a pena crer nele.<br /><br />Não precisamos ser rabugentos, implicando com tudo, e negarmos o aspecto cultural e festivo dos dias da páscoa. Receba e dê ovos de chocolate, se você gostar. Mas a verdadeira páscoa é poder dizer que Cristo morreu por nós, para nos dar a salvação.<div>
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Fonte: http://www.isaltino.com.br</div>
Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-56927197559203985862014-04-11T17:15:00.001-03:002014-04-11T17:15:17.741-03:00Cinco mentiras que o pecado me conta<div>
<i>Por</i> Stephen Altrogge</div>
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1) MENTIRA: Este é um pecado tão pequeno, insignificante! Não é realmente grande coisa aos olhos de Deus.<br /><br />VERDADE: Todo pecado é uma terrível ofensa a Deus. O pecado é a soma de todos os males, o oposto de tudo que é bom, santo e belo. Até mesmo o menor dos meus pecados exigiu a morte do Filho de Deus. Não existe isso de pecadinho. Todo pecado é uma traição cósmica.<br /><br />2) MENTIRA: Eu vou ceder ao pecado desta vez, aí acaba. Eu só preciso tirá-lo do meu sistema.<br /><br />VERDADE: Toda vez que caio em um pecado torna-se mais difícil quebrar o poder desse pecado. O pecado tem uma maneira de afundar seus ganchos farpados profundamente em meu coração. Eu não posso simplesmente pecar e depois me afastar ileso. Quanto mais eu ceder ao pecado, mais enredado eu fico. O pecado sempre deixa cicatrizes.<br /><br />3) MENTIRA: Este pecado é parte de quem eu sou. Eu sempre luto contra isso e eu sempre vou pecar dessa forma.<br /><br />VERDADE: O pecado não define a minha identidade! Eu sou uma nova criatura em Cristo. Cristo me libertou do poder escravizador do pecado. Eu definitivamente não tenho que obedecer às paixões pecaminosas que surgem em mim. Talvez eu tenha que lutar contra isso para sempre, mas o meu passado não define o meu futuro.<br /><br />4) MENTIRA: Eu preciso cair nesse pecado para ser feliz.<br /><br />VERDADE: O pecado nunca fornece a verdadeira felicidade. Ele promete doçura, mas em ultima instância oferece uma carga de destruição, insatisfação, relacionamentos arruinados e dureza de coração.<br /><br />5) MENTIRA: Deus quer que eu seja feliz, por isso está tudo bem cair em pecado.<br /><br />VERDADE: Deus quer mesmo que eu seja feliz. No entanto, a minha felicidade só crescerá tão alto quanto a minha santidade. O pecado, por fim, corrói e destrói a verdadeira santidade e verdadeira felicidade.<br /><br />Fonte: http://voltemosaoevangelho.com<br /><br />© 2013 The Blazing Center. Original: Five Lies Sin Tells Me / Tradução: Josie Lima | Reforma21.org. Original: http://reforma21.org/artigos/cinco-mentiras-que-o-pecado-me-conta.htmlConsolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-33547541895052820922014-03-23T16:36:00.002-03:002014-03-23T16:36:27.807-03:00Para quem iremos nós?<i>Por: </i>Válter Sales<div>
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“Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna” (Jo 6.68)<br /><br /> A circunstância em que esse texto se produziu assinala uma hora de definição séria, destas que mudam completamente o sentido da vida. Foi um teste de veracidade para os apóstolos, tanto quanto para os discípulos que bateram em retirada. Jesus falava de sua identidade e das implicações em que desembocaria a disposição humana de segui-lo. Uns após outros, seus seguidores, ouvintes, começaram a abandoná-lo.<br /><br /> Ficaram os doze, decerto magnetizados pelo ensino do Mestre. Para os que fugiram, o discurso era duro, tal que ninguém poderia suportar. Para os que ficaram, o ensejo de uma identificação maior com o Filho de Deus. Parece ter causado espécie, mesmo àquele que é onisciente – “Quereis vós também retirar-vos?” (67). Pedro toma a palavra e profere uma frase que se tornou a base da genuína fé – “Para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna” (68).<br /><br /> O que estaria embutido nestas palavras do apóstolo? Entenda-se: não há outro para quem devamos ir. Esta afirmação da unicidade de Deus vem do Pentateuco, em Dt 6.4 – “Ouve, ó Israel; o Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Os apóstolos conheciam muito bem o Antigo Testamento. Não há outro Deus, como não há outro Cristo. Decerto Pedro raciocinava: se não pudéssemos seguir a ti, a quem haveríamos de seguir?<br /><br /> Há uma frase sequencial desse pensamento do Apóstolo: “Nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus” (69). Idêntica confissão aparece em Mt 16.16 – “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Esta, sim, é a chave de nossa inserção numa convivência muito mais profunda, verdadeira e transcendente com o nosso Deus. É como mergulhar na realidade do ser divino, como escreveu o Apóstolo Paulo, na carta aos Gálatas, 2.20 – “Não mais eu vivo, mas Cristo vive em mim”.<br /><br /> Pedro e seus companheiros optaram por ficar na companhia de Jesus. Fizeram a melhor escolha. Tomaram a decisão certa. No cumprimento de sua missão, todos eles necessitariam da presença encorajadora do Cristo. Aqui se desenha a mais grandiosa experiência da vida: quando se esvaírem os tempos e vier sua consumação, vendo a vida triunfal dos remidos, alguém indagará: “Quem são estes e de onde vieram?” a resposta vem de um anjo: “Estes alvejaram suas vestes no sangue do Cordeiro e são por ele apascentados” (Ap 7.13). “Tu tens as palavras da vida eterna”.<br /><br />Fonte: http://pastorvaltersales.blogspot.com.br </div>
Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-20769670578254474042014-02-27T11:37:00.004-03:002014-02-27T11:37:50.635-03:00Quando Deus não é Suficiente<i>Por:</i> Scotty Smith<br />
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“Fizeste-nos para ti, Senhor, e o nosso coração permanece inquieto enquanto não encontra repouso em ti” (Agostinho, <i>Confissões</i>).<br />
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“Há um vazio no coração do homem do tamanho de Deus que não pode ser preenchido por qualquer coisa criada, mas somente por Deus, o Criador, conhecido através de Jesus” (Blaise Pascal, Pensées).<br />
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Então, vieram ter comigo alguns dos anciãos de Israel e se assentaram diante de mim. Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, estes homens levantaram os seus ídolos dentro do seu coração, tropeço para a iniquidade que sempre têm eles diante de si; acaso, permitirei que eles me interroguem? Portanto, fala com eles e dize-lhes: Assim diz o SENHOR Deus: Qualquer homem da casa de Israel que levantar os seus ídolos dentro do seu coração, e tem tal tropeço para a sua iniquidade, e vier ao profeta, eu, o SENHOR, vindo ele, lhe responderei segundo a multidão dos seus ídolos; para que eu possa apanhar a casa de Israel no seu próprio coração, porquanto todos se apartaram de mim para seguirem os seus ídolos (Ezequiel 14:1–5).<br />
<br />
O coração novo que temos em Cristo está ainda em processo de aperfeiçoamento, e quando Deus, de forma funcional, “não é suficiente”, nossas ansiedades e medos tomam conta, e então, saímos em busca de deuses projetados e pseudosalvadores. O que isso significa?<br />
<br />
No início de Ezequiel 14, podemos escutar a conversa fascinante que ocorreu entre o profeta e Deus. Eis o contexto: Ao invés de apresentar e contar a história de redenção de Deus às nações, Israel havia sido gradualmente atraída para a adoração dos deuses das nações vizinhas.<br />
<br />
O impulso de Israel à idolatria não aconteceu porque o povo ficou entediado com a liturgia de seu templo, encantado com a música das bandas de adoração nos templos pagãos, ou impressionado com a oratória do novo profeta cananeu que tinha acabado de se mudar para o bairro. Ninguém em Israel saiu em busca de um novo culto de adoração, mas de novos deuses que os servissem. O centro de sua adoração mudou de Deus para si mesmos. Eles começaram a adorar a adoração mais do que adoravam a Deus—isto é, o seu relacionamento com Deus se tornou utilitário ao invés de doxológico.<br />
<br />
Quando a glória do único Deus vivo deixa de ser a nossa principal paixão na vida, a adoração se torna um veículo pragmático para realização de duas missões na vida: provisão e proteção. Ao invés de viver para a glória de Deus e buscá-lo para suprir nossas necessidades, passamos a existir para a nossa glória e a buscar deuses que satisfarão nossas exigências.<br />
<br />
E como Deus reage a isso? Três fases se destacam para mim nessa passagem crucial—cada uma delas enfatiza o quão obstinadamente Deus nos ama em Cristo e quão incansavelmente ele busca o afeto de nossos corações.<br />
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<b>O lamento de Deus:</b> “Estes homens levantaram os seus ídolos dentro do seu coração”.<br />
<br />
Nós somos bem capazes de levantar ídolos físicos em qualquer lugar. Mas quer seja um bezerro de ouro no pátio ou um carro novo na garagem, a principal habitação da idolatria é o coração do homem. As obras de nossas mãos ou as palavras de nossas bocas fluem simplesmente do que está acontecendo nos santuários de nossos corações. O clamor de Deus, e mandamento, para nós é sempre “Dá-me, filho meu, o teu coração” (Provérbios 23:26). Ele terá os nossos corações, porque somente Deus é merecedor disso.<br />
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<b>A promessa de Deus:</b> “eu, o SENHOR, vindo ele, lhe responderei segundo a multidão dos seus ídolos”.<br />
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Apesar de sua paciência ilimitada, o amor de Deus por seu povo o impele a agir com poder e, se necessário, de forma dolorosa. Como Deus nos responde segundo a nossa idolatria? Deus permite que nós experimentemos as consequências sempre destrutivas resultantes da confiança nos ídolos. Somente quando os nossos ídolos falham conosco, é que nós começamos a entender a futilidade e a insanidade da idolatria (Isaías 44). A idolatria carrega um poder de cegar e escravizar. Apenas um poder tão grande quanto a graça de Deus pode acabar com os enganos e destruir as armadilhas da idolatria.<br />
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<b>A esperança de Deus:</b> “Para que eu possa apanhar a casa de Israel no seu próprio coração, porquanto todos se apartaram de mim para seguirem os seus ídolos”.<br />
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Conforme eu tenho sido guiado, e às vezes arrastado, no processo de transformação realizado pelo evangelho, poucas palavras de esperança têm tido tanto significado para mim quanto essas. Por que, às vezes, Deus torna a vida dolorosa para nós? Por que Deus escreve histórias que nós nunca escreveríamos; segue uma linha do tempo que nós nunca escolheríamos; e responde as nossas orações de tal maneira que nós pensamos que ele está nos rejeitando? Ele nos dá a resposta: “Para que eu possa apanhar a casa de Israel no seu próprio coração, porquanto todos se apartaram de mim para seguirem os seus ídolos”. Ninguém nos ama como Deus em Jesus—mesmo que seja necessário nos levar ao cativeiro da Babilônia para nos convencer disso.<br />
<br />
O ciúme de Deus por nosso amor é o maior elogio que ele poderia nos fazer, e também o presente mais caro que ele poderia nos dar. Custou caro para Deus porque exigiu a vida e a morte do seu filho; custa caro para nós também porque significa que o amor de Deus nunca nos abandonará. Isso pode se tornar bem perturbador e confuso. Às vezes nós proclamamos: “Nada vai me separar do amor de Deus”, sem perceber tudo o que está implícito em tal declaração. O Deus de amor não tolerará o nosso amor pelos ídolos. Aleluia, e prepare-se.<br />
<br />
Rev. Scotty Smith é o pastor fundador da Christ Community Church em Franklin, Tennessee, e é autor de Everyday Prayers: 365 Days to a Gospel-Centered Faith.<br />
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Fonte: http://www.ministeriofiel.com.brConsolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-60161991985459599532014-02-25T18:01:00.001-03:002014-02-25T18:01:25.647-03:00Com Deus, nada é desperdiçado<i>Por: </i>Joyce Meyer<br />
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Ajuntem os pedaços que sobraram. Que nada seja desperdiçado. (João 6:12)<br />
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Nenhuma experiência em sua vida jamais será desperdiçada ou em vão se você colocar tudo nas mãos do Senhor. Mesmo se sua vida despedaçada parecer um campo de batalha abandonado, Jesus pode usar todos os cacos do seu passado e fazer algo lindo.<br />
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Depois que Jesus alimentou cinco mil pessoas com apenas uns poucos pães e dois peixes, Ele disse aos seus discípulos: “Ajuntem os pedaços que sobraram. Que nada seja desperdiçado” (João 6:12). Os discípulos juntarem doze cestos de comida, muito mais do que os pães e peixe oferecidos a Jesus no começo.<br />
<br />
Deus me libertou do medo, da insegurança, dos vícios emocionais, e da prisão de um sentimento bem enraizado de rejeição. Então Ele usou os pedaços, os cacos da minha vida e me deu o glorioso privilégio de ensinar ao Seu povo como podem ser íntegros; como terem vidas e ministérios frutíferos e felizes, e como podem desfrutar relacionamentos saudáveis e amorosos.<br />
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Precisamos de uma força interior para nos livrar de sermos assolados pelas circunstâncias ao nosso redor. Temos que permitir a Deus pegar os cacos dos nossos sonhos desfeitos e nos remodelar na imagem de Cristo. Para isso, Ele precisa esmagar aos poucos pedacinhos que sobraram e transformar numa argila fina, nos molhar com a Sua Palavra, dar outra forma à nossa massa de restos, e nos colocar de volta na Sua roda de oleiro. Mas Ele é mais do que capaz de fazer algo milagroso com o que temos pra lhe dar.<br />
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Fonte: http://www.lagoinha.comConsolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-21800699467293021602014-02-07T09:31:00.002-02:002014-02-07T09:33:11.818-02:00Pensamos o suficiente quando lemos a Bíblia?“Todos nós temos uma tendência a pensar que o mundo deve estar de acordo com os nossos preconceitos. A visão oposta envolve algum esforço de pensamento, e a maioria das pessoas iria morrer antes de pensar - na verdade, é o que fazem.”(1) A frase é do matemático e filósofo ateu Bertrand Russell (1872-1970). É cutucão oportuno para que cristãos e não cristãos se perguntem se pensam – o suficiente, talvez – quando leem a Bíblia.<br />
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Arthur L. Schawlow, prêmio Nobel de Física de 1981, considerou que “somos afortunados em termos a Bíblia, e especialmente o Novo Testamento que nos fala sobre Deus em termos humanos muito acessíveis, embora também nos deixe algumas coisas difíceis de entender.”(2) Schawlow via na Bíblia valiosa fonte de conhecimento, da qual não se usufrui sem significativo envolvimento da mente, visto que ela também nos deixa “algumas coisas difíceis de entender.”<br />
<br />
Obviamente há os que preferem não ler a Bíblia; desses, muitos se julgam capazes, mesmo assim, de opinar sobre o cristianismo. No meio acadêmico a situação é particularmente curiosa. O Prof. John Suppe, da Universidade de Princeton, membro da Academia Nacional de Ciências dos EUA, parafraseou o que lhe caiu como raio em certa ocasião na capela universitária de Princeton, ainda antes de se tornar cristão convicto: “Vocês [professores e estudantes] conhecem muito bem o seu negócio acadêmico. Mas seu conhecimento do cristianismo é de jardim da infância.”(3) Pois para conhecer a proposta cristã é preciso ler e entender – ao menos até certo ponto – o relato bíblico.<br />
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Quando lemos a Bíblia, a reflexão cuidadosa – como acontece também em ciência – precisa proceder em estrita conformidade com a natureza objetiva do que está sendo lido e estudado. Assim, por exemplo, é preciso dar aos evangelhos (a parte da Bíblia que trata da história de Jesus) a oportunidade de comunicar sua mensagem; e Jesus precisa ser entendido de acordo com seu próprio discurso. Por isso não “vale” ler passagens bíblicas desconsiderando o contexto, inclusive as intenções nele expressas, ou ainda munido de preconceitos ou premissas especulativas. O evangelho de Lucas, por exemplo, precisa ser lido como um texto escrito pelo motivo exposto logo no seu início. Ali, Lucas informa a Teófilo, seu primeiro leitor, que lhe “pareceu conveniente, após acurada investigação de tudo desde o princípio, escrever de modo ordenado... para que verifiques a solidez dos ensinamentos que recebeste.” (Lucas 1.1-4) Semelhantemente, o evangelho de João precisa ser lido considerando que foi escrito “para que vocês creiam que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. E para que, crendo, tenham vida por meio dele” (João 20.31). Da mesma forma, é imprescindível lembrar que o Novo Testamento é portador de informação de “testemunhas oculares” (2 Pedro 1.16). E assim por diante.<br />
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Com relação ao discurso de Jesus, principal veículo da mensagem do Cristianismo, percebe-se que ele:<br />
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<b>- É desafiador:</b> “Eu lhes mostrarei a que se compara aquele que vem a mim, ouve as minhas palavras e as pratica. É como um homem que ao construir uma casa, cavou fundo e colocou os alicerces na rocha. Quando veio a inundação, a torrente deu contra aquela casa, mas não a conseguiu abalar, porque estava bem construída. Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as pratica, é como um homem que construiu uma casa sobre o chão, sem alicerces. No momento em que a torrente deu contra aquela casa, ela caiu, e a sua destruição foi completa” (Lucas 6.47-49).<br />
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<b>- É relacional:</b> “Como o Pai me amou, assim eu os amei; permaneçam no meu amor... O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros como eu os amei” (João 15.9 e 12).<br />
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<b>- Não é endereçado aos autossuficientes:</b> “Respondeu-lhes Jesus: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos; eu não vim chamar justos, mas pecadores, ao arrependimento” (Lucas 5.31-32).<br />
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<b>- É voltado à satisfação e segurança do homem:</b> “O ladrão vem apenas para furtar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” (João 10.10). Disso pode resultar em nós a “confiança em que Deus me será fiel em qualquer situação da vida, e em que Ele é o garantidor e o fundamento da minha vida, de forma que minha vida não mais poderá perder seu sentido.” Esse foi o testemunho do Prof. Helmut Thielicke (1908-1986), ex-reitor da Universidade de Hamburgo.<br />
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O chamado de Jesus na passagem de Lucas 5 mencionada anteriormente, e suas consequências são explicadas com maior detalhe por Paulo de Tarso:<br />
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- “... deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês.” (Romanos 12.2)<br />
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- “É preciso que o coração e a mente de vocês sejam completamente renovados.” (Efésios 4.23)<br />
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É por isso que a leitura da Bíblia nos leva a “ler” nossa mente de forma crítica, e a reconheceremos nela não o instrumento soberano ao qual tudo se deve submeter, mas o grande instrumento que precisa da “completa renovação” operada por Deus, o soberano. A Bíblia e a mente: precisamos de uma para ler a outra.<br />
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Notas<br />
1. Bertrand Russell – The ABC of Relativity, 1a edição, 1925.<br />
2. Em H. Margenau e R.A. Varghese (editores) – Cosmos, bios, theos, Open Court, Chicago, 1992. ISBN 0812691865.<br />
3. John Suppe – “Odinary memoir,” em P. M. Anderson (editor), Professors Who Believe, InterVarsity Press, 1998.<br />
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Fonte: http://www.ultimato.com.br/Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-90144099325706006842014-01-15T09:48:00.000-02:002014-01-15T09:51:00.585-02:00Provinhas"Mostra-me, Senhor, os teus caminhos, ensina-me as tuas veredas." (Salmos 25:4)<br />
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Na maioria das vezes, quando passamos por dificuldades, uma das primeiras coisas que nos vêm à mente é: "O que eu fiz para merecer isso?" Mas, devemos nos lembrar que Deus sempre tem lições a nos ensinar através dessas provações. Eu pelo menos, tento aprender logo o que Ele quer me ensinar, para não ter que repetir a lição mais à frente.<br />
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Você lembra quando na escola a professora dizia: -- "Turma, hoje vocês terão uma provinha surpresa"? Aqueles que não tinham estudado, não estavam preparados para a prova.<br />
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Deus nos dá provinhas também. Há momentos em que Ele nos trará alguns testes. Um bom exemplo foi o teste que Jesus aplicou aos seus discípulos. As multidões vinham até Ele querendo ouvi-lo, mas todos estavam com muita fome. João 6:5-6 nos diz: "Levantando os olhos e vendo uma grande multidão que se aproximava, Jesus disse a Filipe: 'Onde compraremos pão para esse povo comer?' Ele fez essa pergunta apenas para pô-lo à prova, pois já tinha em mente o que iria fazer." Jesus queria ver se os seus discípulos estavam aprendendo alguma coisa. Jesus queria que eles dissessem: "Senhor, tu és o Criador do universo. Tu certamente tens um plano. Confiamos em ti."<br />
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Deus vai testá-lo, porque quer que você cresça, que amadureça, que desenvolva uma caminhada com Ele. Não baseada em suas emoções flutuantes, mas em um compromisso real, aprendendo a andar pela fé.<br />
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Só quando a crise chegar é que você constatará quanta fé realmente tem!<br />
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Fonte: www.devocionaisdiarios.com. Textos utilizados com permissão de Harvest Ministries with Greg Laurie.Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-61510943139049788102014-01-08T19:12:00.005-02:002014-01-08T19:14:54.197-02:00Um Amigo em Necessidade"Depois se assentaram no chão com ele, durante sete dias e sete noites. Ninguém lhe disse uma palavra, pois viam como era grande o seu sofrimento." (Jó 2:13)<br />
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Jó certamente destaca-se como um exemplo brilhante de alguém que foi paciente na adversidade. Ele passou por dificuldades incríveis. Você provavelmente se lembra de sua história: tudo começou no céu, com Deus falando a Satanás sobre a fidelidade do Seu servo Jó. Quase podemos imaginar o orgulho de Deus com relação ao seu servo Jó. Mas, mesmo assim, Ele permitiu que dificuldades caíssem sobre a vida de Jó.<br />
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Se é verdade que um pouco de chuva deve cair na vida de todos, Jó foi atingido por um tsunami. Em um só dia ele perdeu seus rebanhos, seus servos, todos os seus filhos e a sua saúde.<br />
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Então os amigos de Jó vieram visitá-lo. Eles mal podiam reconhecer seu amigo, por causa do estado de tristeza em que estava. "Depois se assentaram no chão com ele, durante sete dias e sete noites. Ninguém lhe disse uma palavra, pois viam como era grande o seu sofrimento" (Jó 2:13).<br />
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Uma das melhores coisas que você pode fazer pelas pessoas que estão sofrendo é simplesmente estar com elas. A Bíblia diz que devemos "chorar com os que choram" (Romanos 12:15). Você não tem que dar-lhes um sermão. Você não precisa ter todas as respostas. Você só precisa estar com elas.<br />
<br />
Sou pastor há muitos anos e tenho descoberto que não tenho todas as respostas. Às vezes, a melhor coisa que posso fazer por uma pessoa que está sofrendo, por alguém que perdeu um ente querido, por aquele que está diante de uma doença horrível, é estar simplesmente com ele e orar por ele. Estar simplesmente junto pode ser um grande conforto para um amigo em necessidade.<br />
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Fonte: www.devocionaisdiarios.com. Textos utilizados com permissão de Harvest Ministries with Greg Laurie.Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-53084198772238406142013-12-23T11:50:00.002-02:002013-12-23T11:51:59.008-02:00A chegada<i>Por:</i> Max Lucado<br />
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O barulho e o movimento começaram mais cedo do que de costume na cidade. Quando a noite deu lugar à madrugada, já havia gente nas ruas. Os vendedores se colocavam nas esquinas das avenidas mais trafegadas. Os lojistas abriam as portas de suas lojas. As crianças acordavam com o latido alvoroçado dos cães vadios e das queixas dos jumentos que puxavam as carroças.<br />
<br />
O dono da hospedaria levantara mais cedo do que a maioria dos habitantes da cidade. Afinal de contas, a hospedaria estava cheia, com todas as camas ocupadas. Todo tapete ou esteira disponível tinha sido usado. Logo todos os fregueses começariam a levantar e haveria muito trabalho a fazer.<br />
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Nossa imaginação se inflama pensando na conversa do estalajadeiro com sua família à mesa do café. Alguém mencionou a chegada do casal jovem na noite anterior? Alguém cuidou deles? Alguém comentou a gravidez da moça no jumento? Talvez. Talvez alguém falou no assunto. Mas, na melhor das hipóteses, ele foi levantado e não discutido. Não havia tanta novidade assim sobre eles. Tratava-se possivelmente de uma das várias famílias que não pudera ser recebida naquela noite.<br />
<br />
Além disso, quem tinha tempo para falar sobre eles quando havia tanta excitação no ar? César Augusto fez um favor à economia de Belém quando decretou que houvesse um recenseamento. Quem podia lembrar-se de uma época em que se fizesse tanto comércio na cidade?<br />
<br />
Não, é duvidoso que alguém tivesse mencionado a chegada do casal ou atentasse na condição da moça. Todos estavam ocupados demais. O dia já raiara. O pão diário precisava ser feito. As tarefas da manhã tinham de ser feitas. Havia tanto para fazer que ninguém tinha tempo para ficar imaginando que o impossível acontecera.<br />
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Deus entrara no mundo como um bebê. Mas se alguém entrasse no curral de ovelhas na periferia de Belém naquela manhã, que cena peculiar contemplaria. O estábulo cheira como todos fazem. O mau cheiro provocado pela urina, excremento e ovelhas paira forte no ar. O chão é duro, o feno escasso. Teias de aranha pendem do teto e um ratinho atravessa correndo o chão sujo. Não podia haver um lugar menos adequado a um nascimento.<br />
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De um lado se encontra um grupo de pastores. Eles estão sentados silenciosamente no solo, talvez perplexos, talvez reverentes, mas sem dúvida extasiados. Sua vigília noturna fora interrompida por uma explosão de luz dos céus e uma sinfonia de anjos. Deus vai até aqueles que têm tempo para ouvi-lo — e assim, naquela noite sem nuvens, ele fora até os simples pastores.<br />
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Junto à jovem mãe se assenta o pai cansado. Se alguém está cochilando, esse é ele. Não consegue lembrar-se da última vez em que pôde sentar-se. E agora que a excitação diminuiu um pouco, agora que Maria e o bebê estão confortáveis, ele se apóia na parede do estábulo e sente seus olhos se fecharem. Ele ainda não entendeu tudo. O mistério do evento o intriga. Mas não tem no momento energia para lutar com as perguntas. O importante é que a criança está bem e Maria a salvo. A medida que o sono vem, ele lembra do nome que o anjo lhe dissera para usar... Jesus. "Nós o chamaremos Jesus."<br />
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Maria está bem desperta. Como parece jovem! Sua cabeça repousa sobre o couro macio da sela de José. A dor foi embora como por encanto. Ela olha para o rostinho da criança. Seu filho. Seu Senhor. Sua Majestade. Neste ponto da história, o ser humano que melhor compreende quem é Deus e o que ele está fazendo é uma adolescente num estábulo mal cheiroso. Ela não pode tirar os olhos dele. De alguma forma Maria sabe que está carregando Deus nos braços. Esse é então ele. Ela lembra as palavras do anjo. "O seu reinado não terá fim."<br />
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Ele parece qualquer coisa menos um rei. Seu rosto é avermelhado, lembrando uma ameixa seca. Seu choro, embora forte e saudável, continua sendo ainda o de um bebê indefeso, lancinante e agudo. Ele depende absolutamente de Maria para seu bem-estar.<br />
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Majestade em meio ao mundanismo. Santidade misturada à imundície do excremento e suor das ovelhas. A divindade entrando no mundo no chão de um estábulo, através do útero de uma adolescente e na presença de um carpinteiro.<br />
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Ela toca a face do Deus-menino. Como foi longa a sua jornada! Esta criança superara o universo. Os trapos que o aquecem eram os mantos da eternidade. A sala dourada de seu trono fora esquecida em favor de um curral de ovelhas imundo. E os anjos adoradores foram substituídos por pastores bondosos mas perplexos.<br />
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Enquanto isso a cidade fervilha. Os mercadores não sabem que Deus visitou o seu planeta. O estalajadeiro jamais creria que enviara Deus para o frio lá fora. E o povo zombaria de quem quer que dissesse que o Messias jaz nos braços de uma jovenzinha na periferia de sua cidade. Eles estavam todos ocupados demais para sequer considerar essa possibilidade.<br />
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Os que não assistiram à chegada de Sua Majestade naquela noite, não perderam a oportunidade por causa de atos perversos ou malícia; de modo algum, eles a perderam simplesmente porque não estavam olhando.<br />
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Pouco mudou nesses últimos dois mil anos, não é?<br />
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Fonte: http://www.hermeneutica.com/max/Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-15422868664821983272013-12-23T11:15:00.002-02:002013-12-23T11:16:19.607-02:00Palavras de esperança e féLeia 1 Pedro 3.13-22 e reflita.<br />
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"Todavia, mesmo que venham a sofrer porque praticam a justiça, vocês serão felizes. “Não temam aquilo que eles temem, não fiquem amedrontados.” Antes, santifiquem Cristo como Senhor em seu coração. Estejam sempre preparados para responder a qualquer pessoa que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês." (1 Pedro 3.14-15)<br />
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As palavras mais importantes que podemos proferir são aquelas que explicam nossa fé a quem nos procura ou está disposto a ouvir-nos. Precisamos ser capazes de justificar a esperança que há em nós. Devemos orar para que Deus nos conceda ousadia suficiente para expressar nossa fé com clareza.<br />
<br />
Precisamos pedir que ele nos ajude a tornar claro aos outros por que chamamos Jesus de nosso Messias, por que não podemos viver sem o Espírito e por que escolhemos seguir o caminho de Deus.<br />
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Se o amor de Deus e o testemunho de sua bondade e esperança não estiverem em nosso coração, não sairão de nossa boca. Como consequência, perderemos a oportunidade de compartilhar a maior das dádivas.<br />
<br />
Suas palavras têm a capacidade de levar vida e esperança às pessoas a seu redor em todas as situações. Peça ao Senhor que ajude a falar de modo edificante, e não destrutivo.<br />
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Que ele renova em você, a cada dia, a plenitude do Espírito Santo para que o amor e a bondade do Pai celestial transbordem de seu coração, revelando-se nas palavras que você pronuncia.<br />
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ORAÇÃO:<br />
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Senhor Deus, dá-me palavras para expressar a esperança que há dentro de mim, a fim de que eu possa expor minha fé de modo atrativo. Que minhas palavras levem esperança e conduzam outros a um conhecimento mais pleno de ti.<br />
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Fonte: "Devocional: Bom Dia! Leituras diárias com Stormie Omartian" - Editora Mundo CristãoConsolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-24094801827052681582013-12-11T18:19:00.002-02:002013-12-11T18:22:44.020-02:00Esperança<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLRcKZCPqfzWahDQUmgve3cn-RPQ3lw19oEfvkrE_69CjfUQtcjXnieEqm5J2VDF5Qj1oN36aft9swd3zSvDoULwXbvhZOkgQc47_WuXxiVi2ABIUta_8MAXKlTm2i-sR0Yu9qChrvthpF/s1600/Perola.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLRcKZCPqfzWahDQUmgve3cn-RPQ3lw19oEfvkrE_69CjfUQtcjXnieEqm5J2VDF5Qj1oN36aft9swd3zSvDoULwXbvhZOkgQc47_WuXxiVi2ABIUta_8MAXKlTm2i-sR0Yu9qChrvthpF/s200/Perola.jpg" width="200" /></a></div>
<i>Por:</i> Rubem Amorese<br />
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O nascimento de Jesus concretizou e realizou a antiga esperança de Israel de que Deus visitaria seu povo, que se manifestaria como Emanuel. E que, por essa causa, novamente se afirmaria entre eles: “o teu Deus reina”. Por isso, com o Advento já não se espera mais; a promessa foi, finalmente, cumprida. Proponho uma imagem para a esperança. A imagem de uma pérola aninhada em uma ostra. Ela foi, inicialmente, um doloroso cisco, a machucar, interiormente, a ostra. Com o tempo, entretanto, o molusco envolveu o corpo estranho e o transformou nesse objeto precioso.<br />
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O apóstolo Paulo nos diz, em 1Co 13, que quando todas as virtudes passarem, apenas três sobreviverão: a fé, a esperança e o amor. Pensemos na fé e no amor como as cascas duras da concha, que proporcionam o ambiente em que a pérola da esperança vai crescer.<br />
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A carapaça da fé é essencial para a esperança. Sem fé teríamos, na melhor das hipóteses, um crédulo otimismo ou pensamentos positivos. Mas a fé é fundamento para a esperança porque vê além do alcance. A fé permite que a esperança penetre em regiões celestiais, que invada dimensões do impossível, do jamais realizado, do impensável.<br />
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A fé na Palavra de Deus se apropria de promessas; confia em exemplos antigos; orienta-se por sabedoria aprovada. A fé dá passos no escuro e realiza no coração o que ainda não é. E assim, com tais mecanismos de certeza, transforma-se em nutriente e proteção para a esperança.<br />
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Nada mais seguro e aconchegante, por outro lado, que o amor incondicional do Pai, revelado no advento. Nada mais significante que a declaração de que somos seus filhos amados; de que ele está disposto a mover céu e terra por nós. É por isso que Paulo nos ensina que podemos nos alegrar nas próprias tribulações, porque elas terminam por nos infundir uma esperança que não nos decepcionará, uma vez que o amor de Deus é derramado em nossos corações (Rm 5:5). É como se o Apostolo dissesse, em harmonia com outros autores sagrados que, seguros nos braços de Deus, enfrentaremos as provações com esperança.<br />
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Porque o segredo da pérola não está no livramento, que a enfraqueceria, mas na certeza da Presença, que a fortalece.<br />
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E o que antes fora dor de crescimento, agora, em ambiente apropriado, manifesta-se como bem precioso. O que fora cisco incômodo e incompreensível, agora é orgulhosa realização; o que nasceu como corpo estranho, agora integra uma trindade de virtudes teologais, a dar lastro à nossa vida cristã.<br />
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Fonte: <a href="http://ultimato.com.br/sites/amorese/2013/12/08/esperanca-2/" target="_blank">Ultimato</a>Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-23056452171793385542013-11-29T23:55:00.001-02:002013-11-29T23:56:40.556-02:00Cristo, Adão e Israel<i>Por:</i> Mark Dever<br />
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Uma das principais lições que o antigo Israel nos ensina é que seres humanos caídos, entregues a si mesmos, não podem refletir a imagem de Deus — embora tivessem as vantagens da lei, da terra e da presença de Deus. Como deveríamos, todos nós, ser humilhados pela história de Israel! Somente Deus pode refletir a sua própria imagem, e somente Ele pode nos salvar do pecado e da morte.<br />
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Por isso, Ele enviou seu Filho para nascer “em semelhança de homens” (Fp 2.7). Esse Filho amado, em quem o Pai teve prazer, submeteu-se completamente ao governo ou ao reino de Deus. Ele fez o que Adão não fez — resistiu à tentação de Satanás. “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt 4.4), disse Jesus ao tentador, quando jejuava no deserto.<br />
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Jesus fez também o que Israel não fez. Ele viveu totalmente de acordo com a vontade e a lei do Pai: “Nada faço por mim mesmo; mas falo como o Pai me ensinou” (Jo 8.28; ver também Jo 6.38; 12.49). Esse Filho que vivenciou plenamente a imagem de seu Pai podia dizer ao discípulo Filipe: “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14.9).<br />
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Tal Pai, tal Filho.<br />
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Olhando para trás, os autores das cartas do Novo Testamento se referiram a Ele como “a imagem do Deus invisível” (Cl 1.15) e o “o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser” (Hb 1.3). Na qualidade de último Adão e o novo Israel, Jesus Cristo redimiu a imagem de Deus no homem.<br />
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E Cristo não somente refletiu a gloriosa santidade de Deus, por meio da obediência à lei, mas também demonstrou a gloriosa misericórdia e amor de Deus, ao morrer na cruz em favor dos pecadores, sofrendo a penalidade da culpa que eles mereciam (Jô 17.1-3).<br />
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Este sacrifício substitutivo de Cristo era algo para o qual o Antigo Testamento apontou durante toda sua história. Pense nos animais que foram mortos para cobrir a nudez de Adão e Eva, depois de haverem pecado. Pense na maneira como Deus providenciou um carneiro nos arbustos para Abraão e Isaque, salvando assim Isaque. Pense em José, o filho que foi sacrificado e mandado embora por seus irmãos, de modo que um dia se tornasse mediador para a nação. Pense nas pessoas de Israel passando o sangue de um cordeiro nas portas de suas casas, a fim de pouparem os filhos da morte.<br />
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Pense nas famílias israelitas que traziam suas ofertas ao átrio do templo, colocavam as mãos sobre a cabeça do animal e cortavam sua garganta — “O sangue derramado do animal é meu”. Pense no sumo sacerdote entrando no Santo dos Santos, uma vez por ano, para oferecer um sacrifício de expiação por todo o povo. Pense na promessa do profeta Isaías: “Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.5).<br />
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Tudo isso e muito mais apontava para Jesus, que foi à cruz como o cordeiro sacrificial de Deus. Conforme Jesus disse aos seus discípulos, no cenáculo, Ele foi à cruz para estabelecer uma “nova aliança” no seu sangue [Mt 26.28; Mc 14.24; Lc 22.20; 1Co 11.25], em favor de todos os que se arrependeriam e creriam.<br />
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Extraído da obra de Mark Dever, “O que é uma Igreja saudável?” (p.39) – Editora Fiel.Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-29198813359252072362013-11-12T22:23:00.001-02:002013-11-12T22:23:40.726-02:00Perguntas que equilibram as emoções<i>Por: </i>Ricardo Barbosa de Sousa<br /><br />Vivemos um tempo em que é muito fácil perder o equilíbrio emocional e espiritual. Uma dificuldade que muitos cristãos enfrentam é aceitar a realidade e responder a ela apropriadamente. Nossas reações emocionais emergem da forma como pensamos sobre a vida e os acontecimentos. Não são as realidades externas que nos perturbam, mas o julgamento que fazemos sobre elas. Sobretudo, a forma como cremos que Deus participa delas.<br /> <br /> O apóstolo Paulo, em carta aos cristãos que viviam na capital do Império Romano, faz quatro perguntas retóricas que nos ajudam a construir uma estrutura espiritual capaz de produzir em nós sentimentos e atitudes verdadeiros diante das diferentes situações e experiências. <br /> <br /> Primeira pergunta: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”. Sabemos que existem muitas coisas “contra nós”. Existem acidentes, doenças, mortes. Existem crises econômicas e políticas. Existem fofocas, mentiras, calúnias, traições. Paulo não está afirmando que nada disso vai acontecer conosco. Acontecem com todos os santos. Podemos sofrer as frustrações de um divórcio, a angústia da demissão ou a desilusão em relação aos amigos. Tudo isto atua “contra nós”. Porém, a pergunta de Paulo é: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”.<br /> <br /> Como reagimos emocionalmente a estas situações? Fugindo? Vitimando-nos? Responsabilizando os outros? Duvidando de Deus? A verdade que compõe a estrutura espiritual de Paulo é que Deus é por nós. O Deus Criador de todas as coisas, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, é por nós. Paulo estava seguro desta verdade, e tal convicção moldava seu pensamento e, conseqüentemente, seus sentimentos e emoções.<br /> <br /> Segunda pergunta: “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?”. A ansiedade é um dos grandes males do nosso tempo. Porém, quando achamos que estamos perdendo alguma coisa, Paulo nos convida a perguntar: Se na cruz Deus nos deu o melhor, por que o medo de perder algo? Confiamos que ele nos dará tudo de que precisamos? A verdade que sustenta a vida de Paulo é: o Deus que nos deu o que tinha de mais precioso não deixará de nos dar nada que nos seja necessário. <br /> <br /> Como reagimos emocionalmente ao sentimento de que algo está faltando? Davi responde: “O Senhor é meu pastor, nada me faltará”. Como Paulo, ele confiava no Deus que ama e supre cada uma de nossas necessidades.<br /> <br /> Terceira pergunta: “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus?”. Somos constantemente afligidos por sentimentos de culpa. Para Paulo, se Cristo nos justifica, quem pode nos condenar? O veredicto que ele apresenta não é baseado no que temos feito, mas no que Cristo fez. As pessoas podem nos acusar, cobrar ou condenar, mas isto pode mudar alguma coisa? O único que de fato pode nos acusar é o mesmo que nos justifica. <br /> <br /> O nosso maior problema não são os outros, somos nós. Uma grande liberdade emocional nasce do simples fato de nos fazer esta pergunta: “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus?”. <br /> <br /> Quarta pergunta: “Quem nos separará do amor de Cristo?”. Aqui Paulo fala de situações que podem nos fazer sentir que Deus se esqueceu de nós. Tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo, espada -- situações que ele viveu. São experiências com grande potencial de nos fazer sentir abandonados. De onde vêm estes sentimentos? Destes eventos ou do que pensamos sobre eles? Podem estas circunstâncias nos separar do amor de Cristo? Para Paulo, não.<br /> <br /> Nossas respostas aos fatos não são determinadas por eles, mas pelo julgamento que fazemos deles. Se julgarmos que uma provação tem o poder de nos afastar do amor de Deus, certamente nos afastará. Se julgarmos que alguém pode levantar uma acusação contra nós e nos fazer sentir culpados, certamente isto acontecerá. Fazer tais perguntas não muda as circunstâncias, mas muda a forma como as vemos ou julgamos. Ao fazê-las, adquirimos uma perspectiva correta e amadurecemos nossos sentimentos.<br /><br /> • Ricardo Barbosa de Sousa é pastor da Igreja presbiteriana do Planalto e coordenador do Centro Cristão de Estudos, em Brasília. Fonte: Ultimato, edição 322.<br /> Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-81682870814713831342013-11-10T16:34:00.000-02:002013-11-10T16:34:39.837-02:00As testemunhas de Jesus no tempo e no espaçoDe ontem até hoje, do marco zero aos confins da terra...<br />
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<b>João Batista</b><br />
Este é o de quem eu disse: o que vem depois de mim tem, contudo, a primazia, porquanto já existia antes de mim. A graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou. [Jesus] é o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! (Jo 1.15, 17, 18, 29).<br />
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<b> João</b><br />
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai (Jo 1.1, 3, 14).<br />
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<b>Pedro</b><br />
Abaixo do céu não existe nenhum outro nome [além do nome de Jesus] pelo qual importa que sejamos salvos (At 4.12).<br />
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<b> Paulo</b><br />
[Jesus] é a revelação visível do Deus invisível; ele é superior a todas as coisas criadas (Cl 1.15, NTLH).<br />
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<b> Lutero (1483-1546)</b><br />
Fora de Cristo todo o mundo se encontra em pecado, condenação e maldição, juntamente com toda a sua obra e todo o seu saber. O propósito de Jesus é levar o pecador deste mundo para a vida eterna.<br />
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<b> Calvino (1509-1564)</b><br />
A tarefa da igreja visível é tornar visível ao mundo o reino invisível de Cristo.<br />
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<b> A. G. Simonton (1833-1867)</b><br />
Jesus realmente pagou o preço de nossa redenção. Este fato é de toda importância, pois é a base sobre a qual assenta o edifício da fé.<br />
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<b> C. S. Lewis (1898-1963)</b><br />
Jesus é uma pessoa real, aqui e agora. Não se trata apenas de um homem bom que morreu há dois mil anos. Trata-se de um homem vivo, que é igualzinho a você e a mim, e que, ao mesmo tempo, continua sendo tão Deus quanto era quando criou o mundo. Ou Jesus era e é o Filho de Deus ou então era um louco ou algo pior.<br />
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<b> John Stott (1921-2011)</b><br />
O sacerdócio de Jesus é permanente porque sua eficácia é eterna. Depois de ter concluído seu sacerdócio na cruz pelos nossos pecados, ele se assentou à direita do Pai -- sua obra redentora tinha sido consumada. A certeza do perdão vem do descanso e da alegria pela obra consumada por Cristo na cruz.<br />
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<b> J. I. Packer (1926-)</b><br />
Quando se tornou carne, Jesus não deixou de ser Deus; não era menos Deus agora do que antes. Não era Deus “menos” alguns elementos da deidade, mas sim Deus e “mais” tudo aquilo que acrescentou a si mesmo ao se tornar humano.<br />
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<b> N. T. Wright (1948-)</b><br />
O que Jesus conquistou com sua morte e ressurreição é a base, o modelo e a garantia do propósito final de Deus: livrar o mundo completamente do mal e estabelecer sua nova criação de justiça, beleza e paz. E desde o início fica claro que não se trata apenas de um alvo distante, que se deve aguardar em expectativa passiva. Em Jesus, o futuro de Deus penetrou no presente, e a tarefa da Igreja é implementar essa conquista e assim antecipar esse futuro.<br />
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Fonte: Ultimato, edição 322.Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-40735574683875694622013-10-22T23:48:00.002-02:002013-10-22T23:50:21.598-02:00[Diário de Missões] Relatório - Tribo Indígena<i>Por: </i>Josué Guilherme<br />
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Olá queridos! Que a paz de Cristo esteja com cada um de vocês!<br />
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Nos dias 5 e 6 de Outubro estive contribuindo juntamente com um grupo de 40 pessoas em uma operação-invasão a uma tribo indígena no interior da Paraíba, região da Bahia da Traição, parte litorânea. “Marcação” é o nome da área, nela existem várias tribos indígenas e a que alcançamos foi a Tramataia, uma das maiores tribos da região nordeste, com pouco mais que 250 famílias.<br />
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A tribo é bem civilizada, porém faz questão de preservar seus costumes. Eles sobrevivem da pesca e possuem também aquários e viveiros criados pela própria comunidade. Muito interessante a sobrevivência deste povoado. Cerca de 80% dos indígenas são analfabetos.<br />
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A nossa missão foi de apoiar um trabalho já inaugurado na aldeia, a Igreja Missão Evangélica Pentecostal. Uma pequena igreja, porém cremos que irá fazer grande diferença naquela região. Ficamos alocados em uma escola emprestada e autorizada pelo cacique, que muito relutou em nos receber.<br />
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Passamos dois dias de intenso evangelismo estratégico. Na praça local fizemos um lindo trabalho com aproximadamente 150 crianças, que ouviram e aprenderam das escrituras. Já no culto da praça quase 300 pessoas estiveram ali recebendo o evangelho pregado, também com abordagens específicas. Tivemos a percepção que o entendimento do evangelho foi claro na região, com algumas conversões genuínas.<br />
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Tive uma experiência muito boa na evangelização de uma família já destruída por poderes demoníacos, vivendo numa miséria terrível. Lá dediquei alguns longos minutos ao conversar e entrar na realidade e assim aplicar a palavra que liberta. Foi notório ver no semblante da senhora Dona Neriz, responsável pela família, o convencimento do Espírito Santo! A medida que ia falando do amor de Cristo e seu sacrifício, conseguia ver em seu semblante a transformação e o impacto do poder maravilhoso e transformador do evangelho. No final da conversa, sem nem precisar fazer apelo ela confessa a Cristo como Salvador! Mesmo assim, fiz a oração de confissão do Livro da Vida, oramos juntos pedindo a Deus, paz, libertação, saúde e salvação para a sua casa e o seu povo.<br />
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Irmãos, saí dali maravilhado e edificado, sentindo seguro do plano que Deus mais uma vez realizou em vidas tão dispersas e oprimidas pelo pecado, mas agora resgatadas e salvas pelo poder que há na Palavra!<br />
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Parte disso compartilho com vocês, que em todo tempo tem contribuído, seja com ofertas, orações, e-mails, os quais me fortalecem e ajudam a permanecer. Que o Senhor da colheita nos dê cada dia mais saúde, vigor e abundante graça para seguirmos adiante.<br />
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Agradeço a Deus pela vida de cada um de vocês! Quanto aos recursos, têm sido pouco, mas o suficiente para que Deus também manifeste a sua provisão e a realização do que tem e precisa ser feito. Gostaria de ir ainda mais além, mas vamos até onde conseguimos pela graça de Deus!<br />
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“Mas de nada faço questão, nem tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus”. (<a href="http://www.bibliaonline.com.br/acf/atos/20/24">Atos 20:24</a>)<br />
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Fiquem na paz de Cristo que excede todo entendimento!<br />
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Josué Guilherme<br />
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O projeto “Diário de Missões” é fruto de um sentimento genuíno de propagar a Palavra de Deus e o plano de Salvação a todos! Se você conhece alguém (ou você mesmo!) que está no campo e quer compartilhar suas experiências, fale conosco através do e-mail <a href="mailto:consolidacao.adb@gmail.com">consolidacao.adb@gmail.com</a> ! Esse espaço é “feito por quem está no campo – efetivamente – para quem também está, através da intercessão e apoio.”Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-55159901021314271662013-10-05T15:08:00.001-03:002013-10-05T15:08:25.140-03:00Quem é Jesus Cristo?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq3DDJ9qaBCigU_r-J65GKtlfzLGOsUccT4F4B8dxno_omq6bngBwkhQ-BT_iIZtzOAAt7M8JWTGnqI8Gxabcp0DMTfZPogKmeSKewQWcnJu83SB5GQN-ulyl3S03Tnz19mGZKWTvfBIrq/s1600/Jesus-Cristo-Bom-Pastor-001.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="144" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq3DDJ9qaBCigU_r-J65GKtlfzLGOsUccT4F4B8dxno_omq6bngBwkhQ-BT_iIZtzOAAt7M8JWTGnqI8Gxabcp0DMTfZPogKmeSKewQWcnJu83SB5GQN-ulyl3S03Tnz19mGZKWTvfBIrq/s200/Jesus-Cristo-Bom-Pastor-001.jpg" width="200" /></a></div>
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Quem é Jesus Cristo? Diferentemente da pergunta “Deus existe?”, bem poucas pessoas perguntam se Jesus Cristo existiu ou não. Geralmente se aceita que Jesus foi de fato um homem que andou na terra, em Israel, há quase 2000 anos. O debate começa quando se analisa o assunto da completa identidade de Jesus. Quase todas as grandes religiões ensinam que Jesus foi um profeta, um bom mestre ou um homem piedoso. O problema é que a Bíblia nos diz que Jesus foi infinitamente mais do que um profeta, bom mestre ou homem piedoso.</div>
<br />C.S. Lewis, em seu livro Mero Cristianismo, escreve o seguinte: “Tento aqui impedir que alguém diga a grande tolice que sempre dizem sobre Ele [Jesus Cristo]: ‘Estou pronto a aceitar Jesus como um grande mestre em moral, mas não aceito sua afirmação em ser Deus.’ Isto é exatamente a única coisa que não devemos dizer. Um homem que foi simplesmente homem, dizendo o tipo de coisa que Jesus disse, não seria um grande mestre em moral. Poderia ser um lunático, no mesmo nível de um que afirma ser um ovo pochê, ou mais, poderia ser o próprio Demônio dos Infernos. Você decide. Ou este homem foi, e é, o Filho de Deus, ou é então um louco, ou coisa pior... Você pode achar que ele é tolo, pode cuspir nele ou matá-lo como um demônio; ou você pode cair a seus pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não vamos vir com aquela bobagem de que ele foi um grande mestre aqui na terra. Ele não nos deixou esta opção em aberto. Ele não teve esta intenção.”<br /><br />Então, quem Jesus afirmou ser? Segundo a Bíblia, quem foi? Primeiramente, vamos examinar as palavras de Jesus em João 10:30: “Eu e o Pai somos um.” Em um primeiro momento, pode não parecer uma afirmação em ser Deus. Entretanto, veja a reação dos judeus perante Sua afirmação: “Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (João 10:33). Os judeus compreenderam o que Jesus havia dito como uma afirmação em ser Deus. Nos versículos seguintes, Jesus jamais corrige os judeus dizendo: “Não afirmei ser Deus”. Isto indica que Jesus realmente estava dizendo que era Deus ao declarar: "Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Outro exemplo é João 8:58, onde Jesus declarou: “Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram pedras para atirar em Jesus (João 8:59). Ao anunciar Sua identidade como “Eu sou”, Jesus fez uma aplicação direta do nome de Deus no Velho Testamento (Êxodo 3:14). Por que os judeus, mais uma vez, se levantariam para apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que creram ser uma blasfêmia, ou seja, uma auto-afirmação em ser Deus?<br /><br />João 1:1 diz que “o Verbo era Deus”. João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne”. Isto mostra claramente que Jesus é Deus em carne. Tomé, o discípulo, declarou a Jesus: “Senhor meu, e Deus meu! (João 20:28). Jesus não o corrige. O Apóstolo Paulo O descreve como: “...grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tito 2:13). O Apóstolo Pedro diz o mesmo: “...nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (II Pedro 1:1). Deus o Pai também é testemunha da completa identidade de Jesus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:8). No Velho Testamento, as profecias a respeito de Cristo anunciam sua divindade: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).<br /><br />Então, como argumentou C.S. Lewis, crer que Jesus foi um bom mestre não é opção. Jesus claramente e inegavelmente se auto-afirma Deus. Se Ele não é Deus, então mente, conseqüentemente não sendo também profeta, bom mestre ou homem piedoso. Tentando explicar as palavras de Jesus, “estudiosos” modernos afirmam que o “Jesus verdadeiramente histórico” não disse muitas das coisas a Ele atribuídas pela Bíblia. Quem somos nós para mergulharmos em discussões com a Palavra de Deus no tocante ao que Jesus disse ou não disse? Como pode um “estudioso” que está 2000 anos afastado de Jesus ter a percepção do que Jesus disse ou não, melhor do que aqueles que com o próprio Jesus viveram, serviram e aprenderam (João 14:26)?<br /><br />Por que se faz tão importante a questão sobre a identidade verdadeira de Jesus? Por que importa se Jesus é ou não Deus? O motivo mais importante para que Jesus seja Deus é que se Ele não é Deus, Sua morte não teria sido suficiente para pagar a pena pelos pecados do mundo inteiro (I João 2:2). Somente Deus poderia pagar tamanho preço (Romanos 5:8; II Coríntios 5:21). Jesus tinha que ser Deus para que pudesse pagar nossa dívida. Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A Salvação está disponível somente através da fé em Jesus Cristo! A natureza divina de Jesus é o motivo pelo qual Ele é o único caminho para salvação. A divindade de Jesus é o porquê de ter proclamado: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6).<br /><br />Fonte: http://www.gotquestions.org/Portugues/Quem-Jesus-Cristo.htmlConsolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-87860334969926103442013-09-18T23:54:00.004-03:002013-09-18T23:54:47.694-03:00Nunca estamos sozinhos"Olho para os montes e pergunto: “De onde virá o meu socorro?” O meu socorro vem do Senhor Deus, que fez o céu e a terra." [Salmos 121.1-2, NTLH]<br /><br />Parece um paradoxo. Ao aproximar a sua hora de ser entregue nas mãos dos pecadores, Jesus falou claramente aos discípulos: “Chegou a hora de vocês todos serem espalhados, cada um para a sua casa; e assim vão me deixar sozinho. Mas eu não estou só, pois o Pai está comigo” (Jo 16.32, NTLH). Na mesma fala, ele avisa que vai ficar sozinho e que não vai ficar sozinho. Todavia, não há contradição alguma: no auge da crise, os amigos vão dormir ou debandar, mas, na mesma plenitude de dor, o Pai estará com o Filho.<br /><br />De fato, no Getsêmani, todos foram vencidos pelo sono, inclusive o trio de Jesus (Pedro, Tiago e João), mas “um anjo do céu apareceu e o animava” (Lc 22.43, NTLH). No momento de sua prisão, “todos os discípulos abandonaram Jesus e fugiram” (Mt 26.56, NTLH).<br /><br />Os Salmos dizem que o Senhor está sempre perto “dos que estão desanimados e salva os que perderam a esperança” (Sl 34.18, NTLH) e perto “de todos os que pedem a sua ajuda” (Sl 145.18, NTLH).<br /><br />É preciso recuperar essa agradável surpresa, como aconteceu com Jacó: “De fato o Senhor Deus está neste lugar, e eu não sabia disso” (Gn 28.16, NTLH).<br /><br />— Se Jesus é “Deus conosco”, como poderia me sentir só?<br /><br />Retirado de "Refeições Diárias com Jesus" (Editora Ultimato).Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-70039388070740911962013-09-03T23:50:00.003-03:002013-09-03T23:50:49.519-03:00Coração de Josué<i>Por:</i> Marcelo Aguiar<br />
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"Mas, se vos parece mal o servirdes ao Senhor, escolhei hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do Rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Josué 24.15).<br />
<br />
Mal o povo havia se instalado na Terra Prometida, e o sincretismo já começava a tomar conta da sociedade. Israelitas viam-se seduzidos pelos deuses de seus antepassados, que tinham vivido além do Rio Eufrates, e também pelos deuses dos amorreus, seus vizinhos em Canaã. E o pior é que eles achavam que podiam conciliar tudo aquilo com o culto ao Senhor, que os havia tirado do cativeiro no Egito.<br />
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Passados tantos séculos, ainda são essas as influências contra as quais o povo de Deus luta. Somos tentados a olhar para trás e adorar os "deuses do passado" - a retornar ao estilo de vida que abandonamos no dia em que nos comprometermos com Cristo. Ou então somos tentados a olhar em volta e adorar os "deuses dos vizinhos" - a fazer o que todo mundo faz, valorizar o que todo mundo valoriza e buscar o que todo mundo busca.<br />
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Josué, entretanto, posicionou-se firme na hora da decisão. Ele assumiu uma postura diferente da exibida pelos seus contemporâneos, e acabou por liderá-los numa volta ao primeiro amor. Perante a determinação do seu líder, os israelitas exclamaram: "Nós também serviremos ao Senhor, porquanto ele é nosso Deus" (Josué 24.18).<br />
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O que havia no coração de Josué?<br />
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No coração de Josué havia a certeza de que o Senhor requer exclusividade. Deus não divide a sua glória, nem aceita um culto prestado pela metade. O Salvador se entregou inteiramente por nós na cruz, e espera que a nossa entrega também seja total. Não é possível conciliar a amizade dele com o amor pelo mundo.<br />
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No coração de Josué havia a convicção de que a fé é individual. Ele reconheceu que as pessoas tinham a liberdade de escolher como iriam viver - e a responsabilidade de lidar com as conseqüências. Mas ele também entendeu que não poderia usar o pecado dos outros para justificar uma possível infidelidade. A Bíblia diz que cada um dará contas de si mesmo a Deus. Sabendo disso, Josué escolheu servir ao Senhor.<br />
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No coração de Josué havia a consciência de que a família é prioridade. Antes de se posicionar como líder da nação, ele assumiu a liderança da sua casa. Mostrou aos seus familiares o caminho deveriam seguir. Cristo quer salvar não apenas indivíduos, mas também lares. Por isso, Josué não disse: "Eu". Ele falou: "Eu e a minha casa".<br />
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No coração de Josué havia o entendimento de que escolhas fazem diferença. Quando tomo uma posição, desencadeio uma série de desdobramentos no mundo espiritual. Josué era um único homem, mas sua postura influenciou milhares de pessoas, e continua a fazê-lo ainda hoje. Jamais deveríamos pensar que, por sermos pequenos, nossas ações não tenham grandes resultados. Isso simplesmente não é verdade.<br />
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No coração de Josué havia um profundo amor por Deus. Sua relação com o Senhor não era negociável. Sua devoção ao Pai era sincera. Mais do que uma religião, ele tinha uma relação. Era alguém que andava com o Altíssimo, e havia entregado a ele a sua alma. Por isso foi capaz de causar um impacto tão grande na sua geração.<br />
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Querido leitor: Será que hoje, quando olha para o seu coração, Deus vê as marcas que existiam em Josué? Vivemos numa era de muitos desafios, e precisamos nos posicionar diante deles. Peçamos ao Senhor que faça de nós homens e mulheres à altura da tarefa. Peçamos a Deus que nos dê um coração como o de Josué.<br />
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*Marcelo Aguiar é pastor adjunto da Igreja Batista da Mata da Praia, em Vitória; psicólogo clínico e escritor.<br />
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Fonte: www.comunhao.com.br</div>
Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-46672217305197165532013-08-22T22:39:00.002-03:002013-08-22T22:39:31.468-03:00O Senhor é meu Pastor<i>Por:</i> Christie Tristão<div>
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Tempos difíceis nos aproximam muito de Deus, e resultam em revelação, crescimento e edificação. Tenho o hábito de ler a Bíblia todos os dias, e especificamente neste tempo estou lendo a Bíblia seguindo a ordem dos livros, e neste ponto da minha leitura estou no livro de Salmos. Segunda-feira da semana passada tive a oportunidade de conhecer algo mais do amor, cuidado, graça e misericórdia de Deus. Iniciei a semana com algumas questões a serem resolvidas, algumas inclusive sem possibilidades humanas de solução e sabendo que em breve eu deveria tomar algumas decisões na vida que definiriam o futuro. Sabe, aquele momento em que chegamos numa etapa do caminho, onde você se encontra numa bifurcação e não consegue ler as placas de direção. Pois é, aquele dia esse era o quadro em que eu me encontrava.<div>
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O mais lindo de tudo em andar com Deus e estar ligado à Ele, é saber que não estamos sozinhos em momento algum, que ele está no controle de todas as coisas, nunca nos abandonará, e que se o buscarmos de coração o encontraremos. Pois bem, naquela manhã essa foi a minha primeira decisão, silenciar a minha alma e parar para ouvir Deus. Sei que pra Ele nada é impossível e que Ele é real, me ouve e fala comigo. Peguei a Bíblia e segui na leitura diária estabelecida para aquele dia. Qual foi a minha surpresa? O primeiro texto da leitura do dia era Salmos 23. Como de costume, comecei a ler e a princípio como eu já conhecia o texto, a minha mente ia recitando o Salmo antes mesmo de terminar a leitura. Quando eu terminei de ler o Salmo, Deus começou a falar profundamente ao meu coração a respeito de ser parte do Seu rebanho, ovelha do Seu pasto. Naquele dia ouvi um chamado do Pastor: VEM E SEJA OVELHA DO MEU REBANHO E NADA TE FALTARÁ!<br /><br />Meditando no Salmo 23, encontrei alguns tesouros muito simples que fizeram muita diferença na minha vida a partir daquele dia. Em primeiro lugar, o salmista cita duas coisas importantes: Senhor e Pastor. Nos submetermos ao senhorio de Deus, significa tomar a decisão de viver de acordo com a vontade Dele pra nós, assim Jesus nos ensinou durante sua vida aqui na terra, viver para cumprir a vontade de Deus e com certeza Ele tem um plano perfeito para cada um de nós (Jeremias 29:11, Isaías 55:8,9 ). Nos tornarmos ovelhas do seu rebanho, é seguir o bom pastor, seguir seus passos, sua voz sua direção, estar debaixo de sua proteção e trilhar o caminho Dele (João 14:6). </div>
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Muitas vezes em nossa caminhada com Deus perdemos o rumo por não nos submetermos às direções do Senhor e Pastor, desviamos o nosso olhar, o nosso ouvir e desviamos a rota confiados em nossa própria capacidade de conduzir a nossa vida. Com certeza quando entramos por este "atalho" nos deparamos com dificuldades e barreiras impossíveis de serem vencidas por nós mesmos, pois o único caminho que conduz à vida, amor e esperança é JESUS.</div>
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Segundo a palavra de Deus, quando nos submetemos ao senhorio e pastoreio de Deus, desfrutamos de uma vida verdadeira aqui na terra e por toda eternidade. Seguir ao Bom Pastor, que dá a vida por suas ovelhas é desfrutar de:</div>
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<br />o Ausência de necessidades; </div>
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o Uma vida leve, e descansada;</div>
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o Alma curada; </div>
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o Justiça e amor de Deus; </div>
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o Consolo e proteção; </div>
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o Um banquete farto diante dos inimigos; </div>
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o Ser seguido pela bondade e misericórdia do Senhor todos os dias; </div>
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o Um lugar de habitação na casa do Senhor. <br /><br />O Bom Pastor nos atrai e nos chama para nos tornarmos como ovelhas do seu rebanho, trilharmos o caminho de vida e desfrutarmos de Suas promessas. Espero que essa reflexão inspire você a tomar a decisão de seguir este caminho maravilhoso e então desfrutar de uma vida abundante e direcionada pelo Bom Pastor rumo à eternidade em glória na presença de Deus.</div>
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Deus abençoe sua vida!</div>
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Fonte: <a href="http://adorando.com.br/">http://adorando.com.br</a></div>
Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-53828908507343879432013-08-10T23:01:00.000-03:002013-08-10T23:04:29.517-03:00O pai de John G. Paton- A chave da coragem dele -<br />
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Por: <i>John Piper</i><br />
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John G. Paton foi um missionário no arquipélago das Novas Hébridas, hoje chamadas Vanuatu, no Sudeste do Pacífico. Ele nasceu na Escócia em 1824. Escrevo a respeito dele por causa da coragem que ele demonstrou durante os seus oitenta e dois anos de vida. Quero ser corajoso na causa de Cristo. E, em especial, desejo que meus filhos também o sejam. Por isso, medito sobre a coragem de outros. De onde ela vem? Quando procuro descobrir as razões por que John Paton era tão corajoso, uma das razões que encontro é o profundo amor que ele tinha por seu pai.<br />
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O tributo que John Paton prestou ao seu piedoso pai já vale o preço de sua Autobiografia* (que ainda está sendo impressa). Talvez devido ao fato que tenho quatro filhos (e Thalita), chorei quando li esta parte da autobiografia de John Paton. Encheu-me de anelo por ser um pai como aquele. Havia um “quartinho” em que o pai de John Paton orava, como regra, depois de cada refeição. Os onze filhos conheciam esse lugar, respeitavam-no e aprenderam algo profundo a respeito de Deus. O impacto sobre John Paton foi imenso.<br />
<blockquote class="tr_bq">
<i>Mesmo que uma catástrofe indizível pudesse banir de minha memória tudo o que diz respeito à religião (e que tais coisas fossem apagadas de meu entendimento), minha alma ainda se recordaria daquelas cenas antigas; se fecharia novamente no Pequeno Santuário e, ouvindo os ecos daqueles clamores a Deus, resistiria a todas as dúvidas com o vitorioso apelo: “Ele andou com Deus, por que não eu?”</i></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<i>Não posso explicar o quanto as orações de meu pai me impressionaram, naquele tempo. Nenhum estranho poderia compreendê-lo. Quando, de joelhos, com todos nós ajoelhados ao seu redor, em culto familiar, ele derramava toda a sua alma, com lágrimas, em favor da conversão do mundo pagão à adoração a Jesus, bem como em favor de necessidades pessoais e familiares, todos nos sentíamos como se estivéssemos na presença do Salvador vivo e aprendíamos a conhecê-Lo e amá-Lo como nosso divino Amigo.</i></blockquote>
Uma das cenas capta melhor o amor entre John Paton e seu pai e o poder do impacto sobre a vida de inflexível coragem e pureza de John. Chegou o tempo em que, aos vinte anos de idade, o jovem John Paton deixou a sua casa e foi para Glasgow, estudar teologia e tornar-se um missionário urbano. De sua casa, em Torthorwald, até a estação ferroviária, em Kilmarnock, havia uma jornada de setenta e oito quilômetros. Quarenta anos depois, Paton escreveu:<br />
<blockquote class="tr_bq">
<i>Meu querido pai caminhou comigo os primeiros dez quilômetros da jornada. Seus conselhos, lágrimas e conversa espiritual naquela jornada de partida ainda estão vivos em meu coração, como se tivessem sido ditos ontem. E lágrimas escorrem em minha face tão livremente agora como naquele dia, sempre que a memória me conduz àquela cena. No último quilômetro desta parte da jornada, caminhávamos juntos em silêncio ininterrupto --- meu pai, conforme o seu costume, levava o chapéu na mão, enquanto seus longos cabelos loiros (naquela época, loiros, mas nos anos de velhice, brancos como a neve) escorriam sobre os ombros. Seus lábios se moviam em oração silenciosa em meu favor. E suas lágrimas jorravam imediatamente quando nossos olhos contemplavam um ao outro, em olhares para os quais todas as palavras era vãs! Paramos no ponto de despedida. Ele segurou com firmeza a minha mão, por um minuto, em silêncio, e disse solene e afetuosamente: “Deus te abençoe, meu filho! O Deus de teu pai te faça prosperar e te guarde de todo o mal!”<br /><br />Incapaz de falar mais alguma coisa, os seus lábios continuaram a se mover em oração silenciosa. Em lágrimas, nos abraçamos e partimos. Corri o mais depressa possível e, quando estava para virar em uma curva da estrada, onde ele me perderia de vista, olhei para trás e o vi ainda de pé, com a cabeça sem chapéu, no lugar em que o havia deixado --- olhando para mim. Acenando o meu chapéu em despedida, rumei para a curva e sai de vista por um momento. Meu coração, porém, estava muito sobrecarregado e sentido, para eu seguir adiante; por isso, corri para um lado da estrada e chorei por um tempo. Então, levantando-me cautelosamente, subi um barranco para ver se ele ainda estava onde o havia deixado. E, naquele exato momento, eu o vi subindo o barranco, procurando-me! Ele não me via; e depois de procurar-me atentamente, por alguns instantes, desceu o barranco, fixou seus olhos em direção ao lar e começou a voltar --- com sua cabeça ainda descoberta e seu coração, eu tinha certeza, erguendo-se em orações por mim. Eu o via através das lágrimas até que sua forma desapareceu de meu olhar. Então, apressando-me na jornada, votei, com sinceridade e muitas vezes, que com a ajuda de Deus nunca entristeceria nem desonraria um pai e uma mãe como os que Ele me dera.</i></blockquote>
O impacto das orações, da fé, do amor e da disciplina do pai de John Paton foi incalculável. Que todo pai leia estas palavras e encha-se de anelo e firme resolução de amar desta maneira.<br />
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Oração:<br />
"Oh! Como amamos chamar-Te Pai!<br />
Embora tenhamos sido decepcionados por pais terrenos<br />
(como todos nós o somos em alguma medida),<br />
O Senhor nunca falhou para conosco.<br />
Tu és perfeito em misericórdia e justiça,<br />
Severidade e bondade, firmeza e doçura.<br />
Concede que sejamos pais assim para nossos filhos.<br />
Faze-nos amar-Te mais do que amamos a eles.<br />
Mostra-lhes que nosso profundo amor por eles<br />
Está arraigado em um amor ainda maior por Ti.<br />
Faze-os corajosos na confiança de que o seu Pai celestial<br />
Será o que temos sido para eles, milhares de vezes melhor.<br />
Em nome de Jesus. Amém."<br />
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*1. James C. Paton, John G. Patton : Missionary to the New Hebrides, An Autobiography Edited by His Brother (Edimburgo: The Banner of Truth Trust, 1965, orig. 1889, 1891).<br />
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[Fonte: Devocional "Penetrado pela Palavra", by John Piper. Quer meditar também? Acesse e baixe o seu: <a href="http://consolidacaoadb.blogspot.com.br/p/material-de-apoio.html">http://consolidacaoadb.blogspot.com.br/p/material-de-apoio.html</a>]</div>
Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-89337011243891831292013-07-25T23:21:00.000-03:002013-07-25T23:25:46.648-03:00Jejum 40 Dias - Por uma nova reformaA igreja de Cristo é o instrumento de Deus para transformar o mundo. Porém, ela tem perdido o reconhecimento da sociedade em geral, pelo fato de não viver como Cristo. Os princípios da Palavra de Deus estão sendo desprezados por causa do afastamento dos líderes da doutrina. O verdadeiro cristianismo é conhecer, obedecer e imitar a Cristo.<br />
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Martinho Lutero fez a Reforma protestante porque a igreja estava se afastando da doutrina, vendendo indulgências para levantar recursos financeiros. A verdade é que alguns movimentos têm feito a mesma coisa, vendendo bênçãos, promovendo um sincretismo religioso e não ensinando o que significa ser cristão.<br />
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Precisamos de uma nova reforma, e cremos que a melhor maneira de obtê-la é incentivar cada cristão a voltar-se para a Palavra de Deus e colocar em prática o Sermão do Monte, que é um resumo do cristianismo. A Bíblia diz: “Aquele que afirma que permanece nele, deve andar como ele andou” – 1 João 2:6.<br />
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Estamos propondo uma “revolução” na igreja, que acabará transformando vidas e, consequentemente, a sociedade.<br />
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1. Recomeçando com Cristo<br />
Vamos aprender algumas das qualidades do verdadeiro cristão, e como aplicá-las em nosso viver diário.<br />
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2. Renovando o Compromisso<br />
É importante ter um compromisso sério e profundo com Deus, sua Palavra, a igreja e a sociedade. Nessa semana, veremos o que significa o compromisso e suas implicações.<br />
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3. Construindo o Caráter<br />
A Bíblia ensina que um dos projetos fundamentais de Deus é forjar o caráter de Cristo em cada um dos seus seguidores.<br />
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4. Retificando os Relacionamentos<br />
Deus nos criou seres sociais. Vivemos em sociedade, e em nossos relacionamentos o nosso caráter se manifesta. Aqui estudaremos algumas facetas do relacionamento cristão com outros.<br />
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5. Restaurando a Capacitação<br />
A igreja precisa de um poder sobrenatural para ser sal e luz. É o poder do Espirito Santo. Dependemos inteiramente da capacitação de Deus para viver e sermos efetivos em nossa missão.<br />
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6. Retomando a Caminhada<br />
É hora de a igreja tomar decisões e desenvolver estratégias para ser agente transformador da sociedade. Nessa última semana, veremos o que o Senhor espera dos seus seguidores no cumprimento da missão da igreja.<br />
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O Ministério da Consolidação estará participando da campanha de “40 dias de Jejum e Oração – Por uma nova Reforma”.<br />
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Participe você também. Mobilize sua Igreja. Saiba mais em <a href="http://www.jejum40dias.com.br/">http://www.jejum40dias.com.br/</a>.Consolidaçãohttp://www.blogger.com/profile/01335564993003048302noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4621089192210153608.post-86237881200148793692013-07-20T13:00:00.000-03:002013-07-20T13:00:27.579-03:00Amigos são limitados, mas seus corações não precisam ser!Cinco amigos. Não sei dizer como se conheceram, as circunstâncias vividas, qual a profissão de cada um... Não sei nem seus nomes; apenas sei que, num determinado momento e diante de uma dificuldade, eles estavam juntos! Esse episódio aconteceu numa cidade chamada Cafarnaum, ao norte do mar da Galiléia, um lugar que presenciou muitos milagres!<br /><br />Um desses amigos tinha uma limitação física: não podia andar, se locomover, pois era paralítico. Os demais também tinham suas limitações, com toda certeza. De repente um deles não sabia jogar futebol; o outro era péssimo em matemática. Ainda outro amigo tinha medo de andar no escuro e, por fim, um ainda era meio preguiçoso. Limitações de um lado e de outro. E quem não as têm? Imperfeitos que somos, colecionamos limitações! Mas, cá para nós, quem mais sofria com a sua limitação?<br /><br />Não poder andar, correr, ir ao mercado, passear, brincar. Sempre depender de alguém para as necessidades mais básicas. Sempre depender que alguém lhe estenda a mão, por amor ou pena. Não é fácil conviver com a dependência de outrem. É certo que a limitação física não é o fim, e pode ser exatamente o começo de uma nova vida, com mais valor e alegria, com superação e exemplo! Há pessoas fisicamente incapazes, mais capazes que muita gente dita perfeita!<br /><br />Mas a nossa história continua... Todos na cidade conheciam esse pequeno grupo de amigos. A forma como se relacionavam, o respeito direcionado a cada um deles, o carinho com que lidavam com as diferenças uns dos outros. As limitações entre os verdadeiros amigos são plenamente entendidas, pois existe a consciência de que todo indivíduo é único e que para se conviver bem, é necessário abrir mão de alguns conceitos “negociáveis” para que o outro também encontre o seu lugar no grupo. Às vezes questões cruciais e de entendimento diverso precisam ser adiadas, em nome da velha e boa amizade. Afinal, há tempo para tudo debaixo do sol!<br /><br />Um fato novo está para acontecer. A cidade está agitada. As ruas não cabem mais os tantos andarilhos. Ouve-se que há um notável Profeta na cidade. As multidões correm para ouvi-lo falar. Todos se aproximam e trazem seus enfermos para serem curados. A casa onde o Profeta se encontra está abarrotada de gente, não há espaço sequer para mover-se de lugar. A novidade chega aos ouvidos dos nossos amigos...<br /><br />“O que esse Profeta têm que arrebata tantas multidões? O que Ele quer em nossa cidade? Dizem que Ele opera milagres, será mesmo? Dizem que curou um cego e um leproso. Dizem tantas coisas...” A mente de nossos amigos fervilha de questionamentos! “Deixa pra lá! Deve ser mais um desses enganadores que sempre aparecem por aqui!” Mas havia algo diferente nessa notícia... Os olhares da multidão, o alvoroço incomum, os testemunhos... Tudo parecia aproximar nossos amigos de um encontro com o tal Profeta! Um encontro que mudará para sempre a vida de todos!<br /><br />“Será que Ele pode me curar? Vocês me levariam até Ele?” Com os olhos marejados, o amigo paralítico questiona os demais e insiste: “Vocês fariam isso por mim? Me levariam até o Profeta?” Por um momento não se ouve palavra alguma. O silêncio impera. Entre olhares, todos se perguntam: “Que pedido é esse? Vamos perder nosso tempo e ainda frustrar nosso amigo!” Nessa hora apresenta-se a mais cruel das limitações: a falta de FÉ!<br /><br />Há um ingrediente mais necessário do que esse? Sem fé é impossível caminhar nessas estradas cheias de sobressaltos, vias expressas e corredores infindáveis, um emaranhado de acessos, curvas, pontes, níveis e desníveis que chamamos de VIDA! Ah... quando nos falta fé, desconfiamos demais, embrutecemos demais... Fincamos o pé e ninguém nos tira do terreno árido da descrença!<br /><br />Mas, mesmo sem crer, nossos amigos atenderam ao pedido feito (afinal era o pedido de um amigo!). Enfrentaram a multidão e chegaram até a casa onde estava o Profeta. Por estar cheia demais, não puderam entrar pela porta, então nossos amigos acharam uma maneira nada convencional: arrumaram uma escada e subiram no telhado, tiraram algumas telhas e desceram numa maca o amigo paralítico aos olhos de todos! O Profeta curou o paralítico, que saiu andando, e também seus amigos, que passaram a CRER!<br /><br />O tal Profeta da nossa história é JESUS, e o relato desse milagre está no capítulo 2 do livro de Marcos, na Bíblia Sagrada. Podemos tirar pelo menos uma lição de toda essa narrativa: Amigos são limitados, mas seus corações não precisam ser! Muito boa essa notícia, não?<br /><br />Feliz Dia Mundial do Amigo!<div>
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--- Por: <i>George Andrade</i> [@gp_andrade]</div>
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